domingo, 31 de outubro de 2010

Para Leninha, Morena Tropicana e/ou Besha má

Ela chegou de mansinho... a princípio, imaginava-a sutil, cândida, paciente, meiga, compreensiva, de uma educação de causar inveja a qualquer freirinha debutante. Era a minha Leninha...

Com o tempo, descubro-a curiosa, valente, engraçada, sincera e de opinião de macho alfa. 
De Leninha foi promovida a Morena Tropicana.


Com a conquista da intimidade fatalmente as máscaras caem... Que Leninha o que! Tratava-se de uma mulher decidida, esperta, temperamental, fazedora de charme e pirraça, e debochada, muito debochada.
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Hoje ela é má, besha má!

 tinhadoru sz

Domingo feliz com



Chico

Bethânia 



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sobre barquinhos e deixar fluir...

Não há mal nenhum em navegar

Não há mal nenhum mal em vagar. Mesmo que nem tudo seja mar, entre uma onda ou outra é só deixar os braços correndo contra a corrente, ficar nadando como quem nada sem destino, como quem sabe da importância do caminho, sem força, sem fraqueza, apenas deixando acontecer.

Não há mal nenhum em navegar. Mesmo que nem todo barco tenha a sua proa, que nem todo amor saiba da sua dor, entre um horizonte e outro mora sempre uma ilha, ondulando no calor como uma miragem, como um pensamento perdido na saudade de tudo que poderia ter acontecido.

Não há mal nenhum em viajar. Mesmo que seja meus olhos nos seus olhos, meus dedos nos seus dedos, minhas respostas nas suas perguntas desencontradas, desencantadas, irreparavelmente desesperadas para serem silenciadas em um passo, em um beijo, em um lampejo de vontade.

Não há mal nenhum em te amar. Mesmo que seja só por hoje.
E depois nunca mais.

Não há mal nenhum em te deixar.

Há?


Do meu querido Bernardo Biagioni 

sábado, 30 de outubro de 2010

Pedaços de Mim

Eu sou feito de
sonhos interrompidos,
detalhes despercebidos,
amores mal resolvidos...

Sou feito de
choros sem ter razão,
pessoas no coração,
atos por impulsão...

Sinto falta de
lugares que não conheci,
experiências que não vivi,
momentos que já esqueci.

Eu sou
amor e carinho constante,
distraída até o bastante,
não paro por instante.


tive noites mal dormidas,
perdi pessoas muito queridas,
cumpri coisas não-prometidas.

Muitas vezes eu
desisti sem mesmo tentar,
pensei em fugir, para não enfrentar,
sorri para não chorar...

Eu sinto pelas
coisas que não mudei,
amizades que não cultivei,
aqueles que eu julguei,
coisas que eu falei...

Tenho saudade
de pessoas que fui conhecendo,
lembranças que fui esquecendo,
amigos que acabei perdendo.
Mas continuo vivendo e aprendendo.
Martha Medeiros


uma mordidinha para sentir o gosto
um cheirinho para sentir o perfume
um beijinho rápido, uma ilusãozinha
a quantos basta uma amostra grátis


não consigo molhar os pés apenas
eu mergulho e só paro quando me afogo
eu me queimo e só paro quando derreto
eu me jogo e só paro quando me param



'29'

Cartas Extraviadas e Outros Poemas - Martha Medeiros

porque bateu saudade de Clarice...


imaginei-me velhinha... rs'

“Se eu pudesse recomeçar minha vida, tentaria cometer muito mais erros.
Ia relaxar. Dizer bobagens. Tentar mostrar-me mais louco. Levar as coisas menos a sério.
Escalaria montanhas, nadaria rios que não conheço, dedicaria mais tempo a olhar o pôr-do-sol. Procuraria andar e olhar mais as coisas que me cercam, ia me entupir de sorvetes e fazer menos dieta. Só daria importância aos meus problemas reais, e me esqueceria dos imaginários.
Eu sempre fui aquele tipo de gente que prestava atenção nos sinais, e cuidava da saúde hora após hora, dia após dia. Saía de casa com um guarda-chuva, não viajava sem termômetro, aspirina, casaco, bloco de notas.
Se eu pudesse recomeçar minha vida, faria coisas que meus netos comentariam – rindo – com seus colegas de escola.
Então, eu lhes daria assunto e alegria, ao invés de procurar inspirar respeito.

Se eu pudesse recomeçar minha vida, tentaria cometer muito mais erros”.



autoria desconhecida

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

De verde-esperança...

"Quero o circo todo a que tenho direito: 
sedução, fantasia, tempo. 
Quero um romance longo, quero intimidade. 

Fazer cena de ciúme, 
terminar, voltar, amar, brigar de novo, telefonar, pedir desculpas, retornar. 

Amantes bem comportadas são um tédio." 

Martha Medeiros


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Em tempo: post de número 200! Uhuuuu... rs'

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Porque eu sei que busquei entender, sentir menos, ser melhor ouvinte e mais tolerante.
As consequências de todos os atos, são cá comigo. 
Não será a primeira vez...
Não sou caloura na aventura de amar, apaixonar, gostar e todas as suas variáveis. Só se é criança uma vez, beibe.
Afirmo com precisão cirúrgica que será a última. Porque cada uma é única, nada mais óbvio. Cada situação, momento e até a velocidade e motivos que fazem disparar o coração são exclusivos, não se repetem. 
Você continua sendo em mim e assim vai ser para sempre. 
Posso não recordar cada palavra dita e recuso mesmo lembrar daquelas mal empregadas. Mas do que foi sentido... ah, isso é boa experiência, registrada no caderninho de anotações que carrego no peito esquerdo. Vez ou outra rasgo uma página em pequeninas lembranças só para ver se realmente traio o que foi sentido. Sempre em vão.
Racionalmente dispenso o seu consolar. Aviso que talvez necessite ficar distante de ti, não para que eu a esqueça, mas para que eu sobreviva a mais esse sublimar no breu que foi, 
que tenho em mim, 
e que sempre será o aventurar-se querer alguém, impulsiva e loucamente, 
e tê-la, realmente, vez ou outra. Isto é, não sempre quando desejado.
Levo comigo citações de um bom escritor,
um barquinho maldito a navegar no mar de incertezas e inseguranças, 
uma risada gostosa, 
palavras em rosa-bebê muito bem planejadas, 
alguns SMS, 
trechos de Marisa e da Mata, 
outras canções que eu honestamente acreditava que compuseram para nós,
conversas salvas numa pastinha só sua,
prints de um dia em que a minha felicidade assustou alguém em quatro posts,
além de todo o compartilhado, 
e o encantadoramente sentido em muito poucas madrugadas a fora...
Espero ter podido deixar algo de positivo, ainda que com limitada validade.
Se não deixei, o farei agora, dizendo algo que já foi por mim confirmado estando na condição de aprendiz: 
permita-se viver o agora e sem muito ater-se a opiniões - ainda que de pessoas queridas.
Seus sentimentos e suas experiências são suas. São suas e de quem mais escolher compartilhá-las.
Salte essas linhas, caso discorde. Elas foram mais um daqueles meus acessos (prometo que o último) de achar que sei algum grama da vida...
E sem qualquer mágoa no que citarei - pode realmente acreditar -, com ele me despeço:


"A gente sempre acha que é especial na vida de alguém,
mas o que te garante que você não está somente servindo
pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?
Porque amar também é isso, não? Dar o seu melhor pra curar
outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e
te deixe pra trás, fraco e sangrando.
Daí você espera por alguém que venha te curar.
As vezes esse alguém aparece, outras vezes, não." 
[C.F.A.]


Obrigada, muito mesmo.
Sem mais, porém com não menos afeto e respeito,


Lívia.

quero as artificiais, só por hoje.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Vida,


é chegada a hora, estou regressando!
Após dias mal aproveitados e noites mal dormidas, finalmente revivo a esperança de dias e noites dedicados a você e, por isso, entusiastas de um novo futuro bom!
A sua presença me faz um bem que eu pouco conhecia. Por sua vez, "a sua ausência me causou o caos". É o refrão daquela que celebra o nosso amor com lindas canções...
Lembra-se que eu peguei um resfriado logo nos primeiros dias, daqueles de espirrar e todo o resto?
" - Alergia a sua falta", de imediato pensei.
Pouco depois foram as crises de enxaquecas...  impiedosas... certamente porque eu pensava em exagero em você, em nós, em mim sem seu carinho... 
Malditas foram as vinte e quatro horas  seguidas em que solucei, motivo de muito riso seu, eu bem sei! rs'  Não é claro que meu coração assustou-se em passar dias sem lembrar como é o toque do seu braço ao meu, sem muitas pretensões de um afago?! Aham, sabemos... rs'
E aquela noite em que meu ouvido latejou e latejou e latejou e latejou? Talvez por não ouvir a sua voz sussurrar palavras suaves ao pé dele, coitadinho!
Sobre as crises de ciúme eu recuso-me a confessá-las. Ou melhor, as confesso sim, uma a uma, reconhecendo cada lágrima e cada tom histérico ao telefone. Hum. Até nelas eu conseguia enxergar aquele meu charme causador de muitas outras desavenças, mas que eu sei que você adora... rs'  Tá, parei.
Todos esses contratempos são sintomáticos, não me restam dúvidas! Indicam a manifestação da saudade em mim de forma vil, mas necessária, a fim de provar como eu vivo mal sem você e o seu jeitinho, e a melhor risada, e o melhor cheirinho, e a mão mais entusiasta, e a melhor canção desafinadamente tocada no violão de quatro notas, e todo o resto que me fez amar você desde quando nossos guarda-chuvas trombaram-se na saída da estação do metrô. Dia cinzento, tarde com arco-íris, noite enluarada!
Sim, estou voltando e preciso fazer-lhe alguns lembretes:
- vista-se com pouca roupa, não quero ter muito trabalho em despir-te; 
- regue o hibisco do jardim e dê comida ao Cauby. Não teremos tempo de mais ninguém a não ser de nós;
- coloque Bethânia para tocar as suas memoráveis, ou Caetano, caso prefira. Para mim pouco importará, vez que o único som que realmente irei escutar são os nossos gemidos de prazer...
- lembre-se de puxar o fio do telefone. Avise ao seu Moacir que não atenderemos ninguém, nem a sua e nem a minha mãe. Estaremos sós e para nós;
- não se preocupe em preparar o jantar; o meu único apetite será o seu amor. Quanto ao vinho, compre aquele chileno, somente para rememorar nossas últimas férias. Afinal, brindaremos com o encontro de nossos corpos;
- tome uma aspirina por precaução, estás proibido de adoecer! Peça ao santo saúde, ao menos nesses dias de exílio. Depois, adoeçamos de paixão, não vejo mal nisso. Sobrevivi a sua ausência, sobreviverei a sua presença em excesso sob mim;
- não dispenso as Tulipas no aeroporto e nosso reencontro digno de novela mexicana, heim?! rs'
É tudo que me ocorre, amor. 
Espera... estou voltando!


Para sempre e só sua...

terça-feira, 26 de outubro de 2010

estou consumidora voraz de literatura sobre Psicologia nos últimos tempos.
decifra-me ou não sei o que mais farei para entender uma série de questões clamando por entendimento!
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UP DATE:
ouvindo Gal:
'e o que eu sei eu não sei mais...'(8)
Baby, C. Veloso

domingo, 24 de outubro de 2010

Com um ponto final, nascem novas orações.

[...] 
Ao lado delas a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo. 
Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar.
Ao lado delas a gente lembra que, no instante que rimos Deus está conosco, juntinho, ao nosso lado. 
E a gente ri grande, que nem menino arteiro.
Tem gente como você, que nem percebe como tem a alma perfumada e que esse perfume é dom de Deus.

Almas Perfumadas, Carlos Drummond de Andrade.


[...]
E que sejam todas DOCES...

... sim, mas Tulipas ainda são as minhas diletas.

sábado, 23 de outubro de 2010

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

eu estou bem. a cada dia melhor. em outros, ainda sinto certo nojinho por determinados pratos. mas sigo levando. comendo pouco e bebendo muito. agua e refrigerante, este ultimo, liberado pelo medico. descobri que sorvetes tambem tem seu valor. rs. substituo o intervalo entre as principais refeições por um picolé. mas isso somente até novembro, mes que iniciarei a academia.roupas mais frouxas. medidas menores. fui para a casa dos 40. pouco acredito, nem dois meses completados. enfim, passando para dizer que sim, eu estou bem. eu acho.

domingo, 17 de outubro de 2010

“(…) E, aquele  que não morou nunca em seus próprios abismos nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas não foi marcado.
Não será exposto às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.”
Manoel de Barros
Bom domingo a todos!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

'uma brisa da cor do seu cheirinho'

Porque além de sinestésico, achei muito lindinho. /own
Sim, pode me chamar de romântica inveterada que eu não me importo. /rum
Mas chama com charminho, com um quase beicinho, para que eu aproveite a oportunidade e apaixone de vez!
HAHAHA...

terça-feira, 12 de outubro de 2010

sobre o amor de um casal

Imagino o cheiro do ambiente e a intensidade da luz.
Imagino mãos calmas se encontrarem e palavras desconexas serem caladas.
Imagino a cumplicidade na troca de olhares e a sedução deixando-se conquistar.
Imagino a vestimenta de ambos e o trabalho - se muito ou se pouco - em retirá-la. Ou mesmo a total falta dela.
Imagino os lençóis, se já surrados, com um cansaço feliz de servir novamente ao amor. Ou se novos, na expectativa de serem desvirginados pelo desejo afoito, a pedir sempre mais, e mais, e mais, e mais...
Imagino ele, lembrando da camisinha extra-sensível comprada de véspera na Araújo. E ela, confiante por saber que a depilação está em dia.
Imagino os toques, os sussurros, a aspereza com que o soutian deixa o corpo e a suavidade com que a barguilha da calça jeans é aberta.
Imagino tocar, ao fundo, uma música internacional que surpreende pela combinação perfeita com a bebida escolhida, mas pouco consumida.
Imagino ele lembrar ter lido numa dessas revistas femininas cafonas sobre a importância das preliminares. E com isso, se permitir primeiro conferir o prazer de um sexo oral a amada.
Imagino ela, pensando se essa noite terá que se submeter ao sexo anal, porque lembrou-se ter lido numa dessas revistas machistas como os homens sentem prazer nessa região.
Imagino assim, a renúncia de ambos aos seus próprios desejos, na expectativa de proporcionarem prazer e provar o amor que sentem um pelo outro.
Imagino ele a chamando de "minha flor, meu bebê". E ela tratando-o por "meu homem".
Imagino ela marcando a coreografia do ato sexual: primeiro essa posição, depois, aquela outra, e, se ele aguentar, aquela que a Julinha falou que experimentou e finalmente conheceu o ponto G. Amém!
E ele, por sua vez, pensando que vai dar três naquela noite, afinal, o remedinho recomendado pelo Paulão, é phoda!
Imagino ambos renunciando a toda e qualquer previsão de posição, porquanto conseguiram, juntos, chegar ao prazer. Generosamente, ele a esperou conhecer o que nenhuma revista feminina ou amiga soube dizer com exatidão o que era. Mas o que é o amor senão a generosidade? O que é o amor senão o conhecer-se, o descobrir ser? Mas, afinal,o que é mesmo o amor?
Imagino que a música agora é outra, parece que escolhida sob medida para aquele outro momento. Não, não era, ainda tocava a música de antes, acontece que agora ela era sentida, e não somente ouvida...
Imagino ele tomá-la nos braços, fortes e acolhedores, e encaixá-la no seu melhor abraço, em meio a seu peito suado e ainda com batimentos intranquilos de prazer.
Imagino ela, com os cabelos em desalinho, com gotículas de suor na face rubra, se amoldando àquele peito que parece ter sido feito sob medida para ela preguiçosamente adormecer, não sem antes sussurrar o quanto o ama. 
Imagino agora ele tocar suavemente seus lábios com um beijo respeitoso, e em silêncio dizer: "eu também a amo, minha pequena".
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dias ruins.
Vou de Cazuza na voz de Simone, pra ver se melhora.
Se não melhorar, que se phoda também.
Senhor, piedade!
Blogspot está tirando uma com minha cara e não me permite postar fotos e docs há dias!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Tudo Pela Metade


Marisa Monte/Nando Reis


Eu admiro o que não presta
Eu escravizo quem eu gosto
Eu não entendo
Eu trago o lixo para dentro.
Eu abro a porta para estranhos
Eu cumprimento
Eu quero aquilo que não tenho
Eu tenho tanto a fazer
Eu faço tudo pela metade
Eu não não percebo
Eu falo muito palavrão
Eu falo muito mal
Eu falo muito mesmo sem saber o que estou falando
Eu falo muito bem, eu minto.


 

Do Blog da Dri, sempre despertando indentificação em poucas linhas...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Aniversário da Livia, o que teve? V de V

Amigos vindos de busão, outros a pé mesmo.
Amigos que te presenteiam com bombons alemães após a bariátrica.
Amigos que comem muito em homenagem a seu passado.
Amigos que mandam SMS da Bahia e fazem DDD do Pernambuco, ainda que vc não a atenda.
Amigos que esperam a meia-noite para parabenizar-lhe seja por Orkut, MSN ou via cel.
Amiga que dedica um post inteiro do seu conceituado blog.
Amigos que ficam de ir a festa, mas ficam presos no trânsito.
Amigos que mandam um carro de som com sirene, com uma voz sexy a chamando pelo microfone.
Amigos que mandam soltar fogos, foguetes e batem palmas quando você fala que pensou que não sobreviveria.
Amigos que chegam ao final da festa, para ajudar a organizar.
E amigos que ficam de vir no outro final de semana, porque lesionaram a panturrilha na pelada de domingo.


Sim, porque eu tenho bom gosto na escolha das minhas AMIZADES !

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

preparativos

Salgadinhos -> @# dinheirinhos

Docinhos -> &* dinheirinhos

Refrigerantes -> $% dinheirinhos

Torta -> &* dinheirinhos

Guardanapos, copos, pratos e talheres -> #@ dinheirinhos

Aluguel de mesas e cadeiras -> $% dinheirinhos

Comemorar seus 25 anos com se festa de criança fosse e na companhia dos amigos ->

 NÃO
 TEM PREÇO!