sábado, 11 de abril de 2009

Meio-amargo

Assim como a vida, és meio-amargo! Num nhác, já é findo. Reafirmo: assim como a vida! Comê-lo é uma sensação sem grandes explicações, porquanto simples. Simples, repito, como a vida! O papel que brilha, se o amasso, nada de brilhos, a não ser opaco. Idem a vida. Basta apertá-la e zaz, opaca, opaca... Mas o seu cheiro, ah o seu cheiro, me lembra tanta coisa boa... vivida, poucas, a se viver, muitas, Oxalá, muitas.... Admiro a sua forma, talvez calculada, talvez... vai saber! A vida é tão assim! Saber que o tem, no fundo do armário, suando de gelar, outra sensação, mais uma, mais uma! Tantas, ah, são tantas! Por isso do desejo, do pecado... explicadinho! Amanhã é puro pretexto. Todos os dias, podendo, querendo, o tem. Um dia específico para tê-lo é sim, só pretexto! E assim tb o é a vida, sim é! Um dia a mais, é um pretexto! Podendo e querendo... blá-blá-blá... Bom mesmo é te ter, saber que és meu e reconhecer o poder sob vc! Mas, atenção, muito cuidado, qualquer descuido, é findo sem maiores explicações assim como no princípio! E assim seguem, ora a vida, ora o meio-amargo, a vida, o meio-amargo... L.C., num zaz de qualquer coisa...

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