domingo, 28 de fevereiro de 2010

# sem título #

Às 4 da madrugada, Igor parte rumo à Bolivia, atrás de seu sonho de tornar-se médico.
Quanta coragem tem esse meu irmão, quanta sede de futuro tem ele ao abandonar toda uma vida eregida ao longo de seus 17 anos  em direção ao desconhecido, a um país que ele pouco se identifica, com cultura e idioma diversos dos seus, na busca por tornar realidade um sonho.

Mal sabe ele tdos os percaustos, as angústias, as dores, as iras que viverá nesse período (destaque para meu pessimismo vil); prende-se à expectativa de descobrir uma paixão travestida numa profissão, de viver novas experiências, conhecer pessoas diferentes e assim novas amizades, enfim, de fazer-se um homem, homem médico.

Impressiona-me não só a sua coragem, o seu espírito aventureiro, a sua sede de vida, como também esse frio na minha barriga, esse sentimento de saudade de alguém que não se conhece mas que já faz parte de você, da sua vida...

Temo por ele; alegro-me por ele. Misto estranho esse de sentimentos...

Tentei explicá-los a ele, em vão. Ele não entendeu, achou que fosse egoísmo meu ou algo assim, até mesmo se irritou!

Nem mesmo sei o que é isso que sinto, para que tentar explicar, ainda mais para o próprio! Desnecessário...

Mas que eu sinto, eu sinto, que sofro, sofro, e que a saudade já me consome, ah, isso é FATO!

Quero me despedir não, decidi!
Vou esperar ele retornar ao MSN e comunicá-lo. Claro que ele não entenderá, mas...

Sem mais, não me despeço. Aguardo contato. Ainda que em terras bolívares!

sábado, 27 de fevereiro de 2010


"Eu queria poder usar a delicadeza que também tenho em mim, ao lado da grossura de camponesa que é o que me salva..." (C.L.)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Sobre ostras e pérolas, dor e aprendizado...

Ostra feliz não faz pérola

"Ostras são moluscos, animais sem esqueletos, macias, que são as delícias dos gastrônomos. Podem ser comidas cruas, de pingos de limão, com arroz, paellas, sopas. Sem defesas - são animais mansos - seriam uma presa fácil dos predadores.
Para que isso não acontecesse a sua sabedoria as ensinou a fazer casas, conchas duras, dentro das quais vivem.
Pois havia num fundo de mar uma colônia de ostras, muitas ostras. Eram ostras felizes. Sabia-se que eram ostras felizes porque de dentro de suas conchas, saía uma delicada melodia, música aquática, como se fosse um canto gregoriano, todas cantando a mesma música. Com uma exceção: de uma ostra solitária que fazia um solo solitário... Diferente da alegre música aquática, ela cantava um canto muito triste... As ostras felizes riam dela e diziam: "Ela não sai da sua depressão..." Não era depressão. Era dor. Pois um grão de areia havia entrado dentro da sua carne e doía, doía, doía. E ela não tinha jeito de se livrar dele, do grão de areia. Mas era possível livrar-se da dor.
O seu corpo sabia que, para se livrar da dor que o grão de areia lhe provocava, em virtude de sua aspereza, arestas e pontas, bastava envolvê-lo com uma substância lisa, brilhante e redonda. Assim, enquanto cantava o seu canto triste, o seu corpo fazia o seu trabalho - por causa da dor que o grão de areia lhe causava.
Um dia passou por ali um pescador com seu barco. Lançou a sua rede e toda a colônia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. O pescador se alegrou, levou-a para sua casa e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus dentes bateram num objeto duro que estava dentro da ostra. Ele tomou-a em suas mãos e deu uma gargalhada de felicidade; era uma pérola, uma linda pérola. Apensa a ostra sofredora fizera uma pérola. Ele tomou a pérola e deu-a de presente para a sua esposa. Ela ficou muito feliz..."
Ostra feliz não faz pérolas. Isso vale para as ostras,e vale para nós, seres humanos.
As pessoas que se imaginam felizes simplesmente se dedicam a gozar a vida. E fazem bem. Mas as pessoas que sofrem, elas têm de produzir pérolas para poder viver. Assim é a vida dos artistas, dos educadores, dos profetas. Sofrimento que faz pérola não precisa ser sofrimento físico. Raramente é sofrimento físico. Na maioria das vezes são dores da alma."

Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.


Precisa dizer que eu discordo?
Seria mesmo necessário sofrer para aprender, para se adquirir experiência?
Não, Gi, não, Célia, isso é psicologizar demais a vida e seus desdobramentos...
Simplifiquemos: aprende-se quando há uma junção de oportunidade e interesse. Mas não somente. Pode-se aprender com a dor, mas não necessariamente.
Blá blá blá... e tudo é sim relativo!

Abrçs...

L.C.



Segundo Rubem Alves,

>>>>> OSTRA FELIZ NÃO FAZ PÉROLA <<<<<

Eu quero provar que, sim, faz sim!
Alguém me ajuda, por favor?
Aff...

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Em construção sempre!

Quem sou eu [2]:


Das cores-primaverís: o verde.
Exagerada.

Preto e prata.
"Quarta-feira, 17 de outubro de 2007.


Licorice & Lollypops



E porque outro dia foi dia da criança e eu saí pra almoçar com a minha mãe, porque tomamos juntas sorvete de tapioca e ela me fez cafuné no cinema, acho que hoje eu quis postar um docinho... e porque carinho é tão bom, jujuba é o máximo e domingo é melhor ainda, porque futebol é legal mesmo quando o seu time só perde ou empata, porque ouvir seu irmão falar de Direito te enche do maior orgulho da face da terra, eu quis enternecer um pouquinho...

Eu sei que eu sou adulta. Quase 29 anos, isso em março. Mas eu não sou perfeita não. E, como qualquer outro ser humano, eu preciso de carinho e de alguém que me cuide. E eu quero um cachorro, que lamba dos meus pés ao meu pescoço, que chore quando eu chego em casa e quando eu saio, como faz comigo o da minha avó. Eu quero um cachorro. E eu quero uma casa grande, e uma mesa de jantar, e uma janela que dê pra uma paisagem bonita e verde de cerrado, e uma varanda de flor. E eu quero prateleiras.... repletas dos meus livros mais coloridos... e tapetes com almofadas pra eu sentar com o computador enquanto eu escrevo meus textos....

Eu sei que eu sou adulta. Mas é que eu quero brincar de cozinha. E ter 1.793 potes com ervas, pimentas e massas de tamanhos diferentes. E quero testar o ponto daquele molho com aquele tomate especial que parece o da Itália. E eu quero uma porção de taças de peixes, não porque são chiques, mas porque eu acho lindas mesmo. E quero convidar meus amigos pra sentarem no chão, apesar dos sofás lindos.

E um dia eu também quero uma rede, e um ombro na rede. E uma voz grossa que vai chamar o cachorro. E um pé quentinho. E mãos pro dengo, pra bronca, pro anseio. Pra massa de pão no domingo. E boca pra opinião, pra calar, pra exigir, pro desejo. E vai ser tão bonito quanto as flores que eu vou escolher pra enfeitar as cabeceiras... E o sol vai nascer e se pôr comemorando cada momento sublime. De amor. E eu vou chorar porque vou me lembrar deste texto. E vou saber que foi assim porque eu desenhei e pedi. Como a gente faz quando tem 12 anos e desenha a bicicleta pra mãe.

E um dia vai chegar um bebê. Ou dois. E eu vou saber que ser mãe tem a ver com coisas que eu sequer vislumbro agora. E eu vou escrever sobre elas. Com um misto de encantamento, surpresa, devaneio, fantasia. E vai haver fraldas e colos e choros e noites sem dormir. E primeiro dia na escola, primeira briga no colégio, primeira lição difícil de aprender e de ensinar. E medo. Medo de deixar que a vida seja, por ela mesma, sozinha. E vai haver proteção. E apoio na queda. E queda. E a correção. De uma mãe.

E um dia, quando ele estiver bem crescido, vai haver um cinema. E um sorvete de tapioca, um colo, um cafuné e uma emoção. E eu vou lembrar deste texto. E, se Deus quiser, eu vou poder beijar tbém minha mãe. E vai haver cabelo branco, meu e dela, e perna cansada, e postura moída e, apesar do cuidado com a pele, rugas levinhas pra mostrar que crescer é a vida, que a gente pode brincar e fazer de conta o tempo inteiro que o tempo não tem pressa de passar. E que a gente pode andar de montanha russa de olhos fechados... quando a gente tem alguém em quem confia pra apertar a nossa mão".
 
 
Extraído do Blog da Elenita Rodrigues, pessoa muito honesta consigo e  seus pensamentos, admirável...

Pertinente.

Sorte de hoje:



Procure viver pela paz, não por conflitos.


Extraído do meu Perfil no Orkut, em 24 de fevereiro de 2010.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Brasília/DF, Setembro de 1989


Lembro exatamente da ocasião dessa foto: era dia de apresentação no CNEC e, antes desta, minha mãe sugeriu que eu entregasse essa flor à tia Veni, senhora querida que fez parte da minha infância em terras candangas, rs!

Adoro rever fotos minhas quando criança e, em algumas delas, como essa acima, eu lembro exatamente da circunstância e motivo para justificá-las.

Lembro bem da minha felicidade, da minha vida simples e tranquila, da minha infância super curtida, da minha mãe naquele tempo, de algumas amizades, de alguns cheiros... ai, que saudade de tudo isso!

O que me conforta é saber que vivi esses momentos e hoje posso relembrá-los com um saudosismo racional e sensível.

Bons momentos aqueles...

Hoje, sou "pista vazia esperando aviões"...

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Para Igor Roma

Deixa eu te falar uma coisa, fica calado para me ouvir?
Vou preocupar-me com erros de ortografia não, tá. Vai sair tudo assim, de primeira e salve-se quem puder, rs!

Eu não sei bem o porquê de Deus tê-lo colocado em minha vida, de ter indicado o caminho para vc me econtrar...
Sinceramente, às vezes penso que vc veio para esclarecer alguns pontos obscuros, noutras penso que vc veio foi para confundir mesmo, deixar as coisas ainda mais estranhas de serem sentidas e pensandas...
Sei não. Só sei que vc ora me faz um bem danado, ora me causa as dúvidas mais cruéis que já senti.
Não te conhecer _de te tocar_  me causa um medo danado de te perder! Medo de vc ou eu um dia ir e não termos mais a chance de saber o cheiro, o toque, se forte ou se sensível, vai saber...
Medo de vc, sabe? De saber que vc é um pedacinho de mim; estranho...
Quero que vc saiba que por vezes não te entendo e gostaria muito de entendê-lo. Mas ai paro e penso com toda a racionalidade que ainda me resta que eu não sei explicar o que desconheço, entende? Que o que conheço de vc é o que VC me permitiu conhecer e que vc, olha, vc permite mt pouco, rs! E as vezes acho seriamente que vc fantasia, diferente de mentir, tá. Ou fantasio eu, sei lá.
As vezes desmistifico aquela imagem de irmão que projetei ao longo de anos e que ficou ainda mais sólida com a sua "chegada" aos 04 de setembro de 2009. Que projetei um irmão perfeito, com as qualidades que eu admiro em irmãos alheios e com defeitos parecidos com os meus, pode? Só para gostar ainda mais de vc o projeitei com os mesmos defeitos que eu tenho! Hahaha... Eu já reconheci alguns defeitos meus em vc, mas conheci outros que eu não esperava, mesmo. Por outro lado, penso que vc tbem acabou se frustrando um pouco comigo. Imagino que deva ter pensado em uma irmã assim e assado (não revelo o que penso que vc idealizou sobre mim para não sofrer)... E não deu certo, né. Ai vc se frustrou, ai vc nem mais me chama para teclar no MSN, nem fala mais um "te adoro mana" nas nossas conversas, pouco ou nada desenvolve o assunto, muitas vezes nem responde aos meus recadinhos "super pensados" se serão mesmo enviados no Orkut. Penso em tudo que  lhe diz respeito. E olha que sou impulsiva em quase tudo que faço, mas vc requer essa reflexão anterior, sabe? Que lugar foi esse que vc cativou aqui dentro de mim, explica?
Vc agora vai embora e eu vou um pouco com vc. Vou pensar um pouco mais em vc, em querer saber um pouco mais de vc, se vc estará bem, se for preciso, terá clareza e humildade para regressar, se vai sentir a minha falta de alguma forma, ainda que pequenininha... Isso não vai prestar, pressinto que não!
Por causa de vc tbem, regresso a minha terapia, suspensa há alguns anos. Preciso entender o que significa o Igor Roma de Oliveira para mim. Dentre outras coisas que respiram no meu mundo...
E eu pensei muitas vezes em te mandar esse texto, sabe? Pensei em mandá-lo por e-mail, como depoimento no Orkut, abri-lo como uma janela no messenger, deixá-lo como um rascunho no meu blog mas resolvi publicá-lo. Aprendi que as vezes é preciso se expor para receber ajuda, acalanto, compreensão...
Não sei se vou receber isso de vc, se é que vc vai responder esse desabafo, se vai conseguir entendê-lo, sei lá o que! Ah, preciso lembrar que vc não conhece esse meu espaço virtual aqui. Hahaha...
Só quero ouvir mais um "te adoro mana", ainda que isso seja automático para vc, que não tenha a mesma importância que isso tem agora para mim.
Chame do que quiser: carência talvez seja o mais apropriado, mas sabe, sou libriana, insegura e indecisa aos montes. Talvez isso justifique esse post...
Só mais um "te adoro mana", tá?

L.C.

__________________

P.S.: depois que encerrei esse post, Igor Irmão estava ON, e iniciei a seguinte conversa com ele (para preservá-lo, omito algumas passagens, ok?):


Livia diz:


vou dormir

Igor Roma diz:

vai la minha irma

Livia diz:

mas antes hoje preciso te dizer que eu gosto muito de vc

Igor Roma diz:

eu tbm gosto muito de voce

to muito emotivo hj

sabe akele dia que voce ta so de corpo

Livia diz:

e eu já tô chorando

Igor Roma diz:

o espirito nao acordo (sic)

pq

Livia diz:

ah

pq acabei de escrever sobre vc

Igor Roma diz:

pra quem?

Livia diz:

tenho um blog

Igor Roma diz:

manda o link

Livia diz:

não

é só meu

Igor Roma diz:

pq

pq

Livia diz:

pq é uma mega exposição

talvez desnecessária ou mal compreendida

Igor Roma diz:

rsrsrs

as veses tenho eses momentos (sic)

nao to feliz

Livia diz:

eu não, mas tô fazendo uma força danada para provar o contrário

rs

[...]


Igor Roma diz:

as veses eu acho que a vida e tao pikena (sic)

tao pikena

que nao conpensa nem viver

Livia diz:

é, não dá para viver td que se quer e se planeja né

Igor Roma diz:

pq os momentos bons

vao muito rapido

Livia diz:

só depois q percebemos isso

rs

ai já é tarde

Igor Roma diz:

é

i ja e tarde (sic)

Livia diz:

história do éramos felizes e não sabiamos

Igor Roma diz:

é

Livia diz:

talvez a distância te traga serenidade

te faça entender algumas coisas

Igor Roma diz:

talves né

Livia diz:

é, é provável

[...]
Igor Roma diz:

é foda

vo janta livia (sic)

Livia diz:

e eu, dormir

Igor Roma diz:

depois nos falamos

Livia diz:

ok

Igor Roma diz:

bejao viu

Livia diz:

[emoticon correspondente a beijo]
Igor Roma diz:

gosto muito de voce

aparece em santa cruz qualquer dia

Livia diz:

kakakakakakakaka

tá, convite aceito

rs

bEijo

XaU

Igor Roma diz:

bjo

_____________________
 
Comentário:
o "eu gosto muito de voce" me pareceu mais sincero e espontâneo que o "te adoro mana", rs!

Assim falou Clarice:


“Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.

Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.”


Lispector, mais uma vez me descrevendo... privilégio, heim! Há!

Cliché: "todo Carnaval tem seu fim...".


CARNAVAL foi bem bacana, apesar de ter permanecido em St. Luzia City...

Iniciou dia 11/02, com o Carnaval da Melhor Idade, promovida pela Sec.Mun.Des.Social, onde estive na cia. de pessoas surpreendentemente (q/) agradáveis, ri e dancei muito! Após, seguimos para a rua Direita, para a abertura do Carna na cidade. Mesmo cansadinhas, Flor, Carol e eu nos divertimos! Saimos de lá e ainda tivemos pique para comermos um churrasquinho, rs!

Sexta, 12/02 _ Carnaval OFF.

Sábado, 13/02 _ Carol e eu retornamos à rua Direita para acompanharmos os blocos, mas descobrimos que Carna naquele dia era no São Benedito, rumamos a ele então! Eu já no alto das minhas três latinhas de Skol, já achava tudo perfect, Carna da Bahia! Hehehe...
Infelizmente, chegamos no final da festa!

Domingo, Carol veio ao meu encontro acompanhada do seu namorado, Anderson. Ocorre que este, cansado e alegando não gostar de Carnaval, não foi a melhor das cias.(acredito que para ela tbem, rs!) e permanecemos pouco na festa.

Ontem, segunda, a Léo me convidou para tomarmos um sorvete na avenida. Não recusei e fui ao seu encontro e ao do seu namorado, Sukin, rs! O sorvete era pretexto e fomos para a rua Direita!!! Mais uma noite feliz, com músicas bacanas e outras desconhecidas/ruins (Dejavú e Luan Santana... afff!), muita gente fantasiada, e, mesmo assim, fomos embora cedo, vai entender!

Hoje, por (falta de) opção, permaneci e permaneço em casa. São 23:17 hrs e não tenho a mínima vontade de levantar da minha cama senão para tomar um banho e... voltar para ela! Rua, músicas e pessoas não fazem falta, de verdade!

Espero que ano que vem meu Carnaval seja mais animado e mudanças significativas e, sobretudo, excelentes, recaim sob mim!!! Amém.

Em suma, foi esse o meu Carnaval 2010.

Bjs,

L.C.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Quem sou eu:

Livia - 5 letras,

n° da sorte: 02,

25 incompletos,


destra,


míope convicta,


ri com facilidade,


chora em casamentos,


grafia inconfundível,


pouco a surpreende,


esmalte: vermelho,


temperamental e um pouco indecisa,


libriana,


preguiçosa, sincera e mal humorada antes das 10hrs do sábado e nas tardes de domingo.


Come chocolate e bebe Coca facilmente todos os dias,


sai com seus amigos sempre que possível. Estes, gentis, educados e tolerantes, mas, estranhos e ausentes, quase sempre. Ainda assim, queixa-se de saudade.


Descobriu, há pouco, que é possível entender os loucos e desejar filhos.

Pouca intimidade com números.


Bebe Skol, mas ainda prefere a Cuba de Fidel.


Permite-se gostar de Funk porquanto abstrai a letra e se deixa levar pela melodia (q/),


no MP4 tem Chico Buarque e caipira.


Patriota, brasiliense, mineira honorária.


Doadora de órgãos e tecidos.


Ganhou um irmão aos 04 de setembro e perdeu Belinha da Graça aos 04 de outubro de 2009.


Trident: morango.


Sarcástica na dosagem.

Servidora municipal.


Ama idosos e odeia formigas.


Cor: marrom-bombom.


Auto crítica e irônica, muito e sempre e na medida.


Prefere mãos e montanhas, doces aos salgados.


Despreza o tédio.


Sua mãe sabe como irritá-la, mas, incondicionalmente, a ama.

Ouviu Legião.


Reservada, se ferra por falar o que pensa. Assume consequências.


Adora bijuterias e homens charmosos e cheirosos.


Abomina todas as variáveis de preconceito.


Sabe dançar.


Exigente.


Adora a sonoridade e o simbolismo de "amor-próprio".


Noite com frio artificial, ventilador potência um.


Sabe discutir.

Flores: Tulipas, sempre.


Picolé: abacaxi.


Parafraseando Leminski, ri do mistério, pouco se leva a sério. Se compreende mas não se justifica.


Defende a boa educação e a cultura popular brasileira.


Direito Penal.

Clarice, Otto e Ivo.


Fez terapia e tornou-se confidente da psicóloga.


Frequentemente para na frente da geladeira, reflete, bebe água e decide, por fim, ligar o NB, logar o Orkut e ver as suas últimas atualizações...


Troca SMS.


Otimista, quase sempre realista.


Leu algumas de Jorge; admira ao máximo Lispector.


É digna de confiança e credibilidade.


Sabe relativizar a verdade.


Cultua o bom vernáculo.

Escuta Ana Carolina, Marina Lima e Maria Gadú. 


É hetero.


Usa gírias demodes.


Sabe concluir.


.