Livia - 5 letras,
n° da sorte: 02,
25 incompletos,
destra,
míope convicta,
ri com facilidade,
chora em casamentos,
grafia inconfundível,
pouco a surpreende,
esmalte: vermelho,
temperamental e um pouco indecisa,
libriana,
preguiçosa, sincera e mal humorada antes das 10hrs do sábado e nas tardes de domingo.
Come chocolate e bebe Coca facilmente todos os dias,
sai com seus amigos sempre que possível. Estes, gentis, educados e tolerantes, mas, estranhos e ausentes, quase sempre. Ainda assim, queixa-se de saudade.
Descobriu, há pouco, que é possível entender os loucos e desejar filhos.
Pouca intimidade com números.
Bebe Skol, mas ainda prefere a Cuba de Fidel.
Permite-se gostar de Funk porquanto abstrai a letra e se deixa levar pela melodia (q/),
no MP4 tem Chico Buarque e caipira.
Patriota, brasiliense, mineira honorária.
Doadora de órgãos e tecidos.
Ganhou um irmão aos 04 de setembro e perdeu Belinha da Graça aos 04 de outubro de 2009.
Trident: morango.
Sarcástica na dosagem.
Servidora municipal.
Ama idosos e odeia formigas.
Cor: marrom-bombom.
Auto crítica e irônica, muito e sempre e na medida.
Prefere mãos e montanhas, doces aos salgados.
Despreza o tédio.
Sua mãe sabe como irritá-la, mas, incondicionalmente, a ama.
Ouviu Legião.
Reservada, se ferra por falar o que pensa. Assume consequências.
Adora bijuterias e homens charmosos e cheirosos.
Abomina todas as variáveis de preconceito.
Sabe dançar.
Exigente.
Adora a sonoridade e o simbolismo de "amor-próprio".
Noite com frio artificial, ventilador potência um.
Sabe discutir.
Flores: Tulipas, sempre.
Picolé: abacaxi.
Parafraseando Leminski, ri do mistério, pouco se leva a sério. Se compreende mas não se justifica.
Defende a boa educação e a cultura popular brasileira.
Direito Penal.
Clarice, Otto e Ivo.
Fez terapia e tornou-se confidente da psicóloga.
Frequentemente para na frente da geladeira, reflete, bebe água e decide, por fim, ligar o NB, logar o Orkut e ver as suas últimas atualizações...
Troca SMS.
Otimista, quase sempre realista.
Leu algumas de Jorge; admira ao máximo Lispector.
É digna de confiança e credibilidade.
Sabe relativizar a verdade.
Cultua o bom vernáculo.
Escuta Ana Carolina, Marina Lima e Maria Gadú.
É hetero.
Usa gírias demodes.
Sabe concluir.
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