quarta-feira, 30 de junho de 2010

me disseram que 'eu não sei gostar de alguém'.
retruquei dizendo que isso acontece porque,
quando gosto,
gosto demais,
dedico demais minha atenção
e espero o mesmo em troca.
não ocorrendo,
reajo mal.
muitas vezes, ironizo.
claro, emerge meu maior defeito nessas hs.
verbalizo o que não sinto.
minto.
logo eu que prezo sempre
a sinceridade.
dramatizo.
faço charme*
mas,
a meu modo,
sigo amando.
e esperando o máximo da atenção do ser amado.
ahã, chame de carência.
apelide de insegurança.
como desejares...
como melhor lhe aprouver...
pouco importam-me os rótulos
e segue o círculo viciado
de ora amor
ora ódio
pitada de raiva
de ora amor [2]
um círculo poligonal, eu denominaria.
sem quaisquer contradições.
porém, de 2x amor.
me deixa amar dessa maneira...
depois de muito sofrer, vai que aprendo
a deixar de amar?
ou vai que aprendo
a amar sob medida?
se é que existe medida para amar...
alguém já cantarolou que
'a medida de amar é amar sem medida'.
ouso discordar.
talvez tudo que respire exija um
início,
um meio
e seu final.
'talvez', só 'talvez'...
amar, então,
precisaria de uma
régua.
hum...
triste final esse do amor:
ser mensurado para ser acolhido.

* pouco a pouco venho constatando que meu suposto charme é meu maior algoz.

_____________________

UPDATE:

De: Lívia C. (liviac.@hotmail.com) ~> não é meu e-mail pessoal esse, óquei?

Enviada: quarta-feira, 30 de junho de 2010 20:52:42

Para: Reisla (reislab.@bol.com.br) ~> idem a msg acima!


[...] omissis

Bjos... e eu a adoro na mesma medida que a odeio, às vezes!

 L.C. (F)

___________________
eu ri quando parei e refleti -.-
sim, cherry, porque eu devo fazer algum sentido para alguém nessa vida medíocre, só assim para tentar me entender... rs...

terça-feira, 29 de junho de 2010

Tenho medo de ser um só.
Tenho medo de ser só um.
Alguém pra se lembrar.

Hoje fui fazer padaria. Entro com minha Coca fifiti centis na mão, dou uma olhada panorâmica no balcão de guloseimas e descubro que nada ali me agrada. Nada de novo. Sento-me e assisto aos lances finais da vitória da equipe da Espanha sob Portugal, com o singelo placar de 1 a 0. Copa do Mundo/2010. Imagino que as lágrimas de Cristiano Ronaldo devam sem verde-neon-placa-de-motel. Rio. Após um tempo, não mais que alguns minutos, outra Coca e dessa vez, para acompanhá-la, um Doritos Chilli Sweet. Relembro que adoro pimenta; redescubro que qualquer variável do açúcar me apetece. Guardanapo limpam os últimos véstígios do lanchinho sem-vergonha e, finalmente, rumo às compras: mussarela, peito de peru, pães, requeijão e...
...e eis que surge um homem, no alto de seus 1,80m, camisa listrada de forma horizontal nas cores branca e vermelha, calça jeans surrada mas com estilo, uma barriguinha saliente porém charmosa, e, Ó.B.V.I.O, uma aliança enorme, a saltar aos olhos, dourada e reluzente na mão esquerda. Sim, porque se não gay, casado será, certeza! Os cabelos eram lisos, num corte dos do tipo "sou boy e tenho 16", barba feita, com aquela sombra tonalidade azul que... uiii... e, no alto do meu fascínio, escuto "- Pai, empada é salgado frito ou assado?". Degraça pouca, é bobage, minha tiuria. A amadinha deve ter seus cinco anos, e não tem a beleza do pai #prontofalei. Ele responde, com toda a educação que se espera dos homens belos e charmosos; ela se inclina a comer uma empada e, para quebrar o encanto, novamente "- Pai [ôoo menina cha-ta a a a, com équio!], posso pegar um Nescau daquela embalagem nova?". Ele, mais uma vez, com toda a educação já confirmada, e, dessa vez, com uma dose de carinho que me causou um misto de inveja e um quase tesão, consente. E eu conSINTO arrepios, imaginando aquele homem "fazendo" a menina-da-empada-e-do-Nescau-em-nova-embalagem. Mais uiii, muito mais...
Quando a atendente pergunta-me se desejo algo mais, volto à vida real, digo 'não, obg' e rumo ao caixa. Coca Zero 2ls numa mão, Kibon Receitas Caseiras na outra, eis que ouço uma voz chamar  "- Amorrrr..." JURO. Eu olhei, pensando/respondendo "- oe...". SÉRIO. Acreditei que fosse comigo! Eu ri do meu ridículo. Baixinho, claro. Peguei a notinha e saí, antes que aquele homem e a filha-da-empada-e-do-Nescau-em-nova-embalagem terminassem suas compras. E antes que o último zaz de vergonha alheia me fizesse tropeçar no primeiro degrau da padaria.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

"Não sobrecarregues os teus dias

com preocupações desnecessárias,

a fim de que não percas a oportunidade

de viver com alegria."


Scrap de um ilustre desconhecido, em 28 de junho desse exato ano.
Me fez respirar fundo e tentar seguir, tentar...
~ Cartas de amor ~

>>>>> Por que sempre adiamos o momento de dizer o que sentimos?




Eliane Brum




Meu pai fez 80 anos. Queríamos dar a ele um presente que fosse mais do que algo que ele pudesse usar. Um que não servisse para nada, a não ser para a vida. Decidimos fazer um livro com cartas de amor. Não as cartas do passado, trocadas entre ele e minha mãe, mas as cartas do presente, que todos escreveriam. Cartas de amor dos filhos, dos netos, da companheira de toda uma vida. Dos sobrinhos mais próximos, dos amigos mais queridos, dos alunos e companheiros de trabalho com quem compartilhou seus ideais mais caros. Cartas de amor, enfim, escritas por quem havia testemunhado sua vida – e se transformado pela sua vida. Só havia uma regra para as cartas de amor: elas tinham de ser ridículas.




Para que ninguém se sentisse desconfortável com o desafio de escrever cartas de amor ridículas, ficamos na companhia ilustre de Fernando Pessoa, com a poesia famosa de Álvaro de Campos: “Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor./ Como as outras, ridículas. As cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas./ Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas (...)”.



Encomendar cartas de amor ridículas era um jeito de escapar das cartas laudatórias e de estimular os mais ariscos na demonstração de sentimentos a escrever com o coração ou mesmo com o fígado. Não era um campeonato de quem escrevia mais bonito, mas uma oportunidade imperdível de dizer para o meu pai o quanto cada um o amava, do jeito único que cada um podia dizer, numa história com o meu pai que era só sua.



As reações foram as mais diversas – e bem divertidas. Enquanto uns se desincumbiram bem rápido da missão, outros tinham certeza de que não conseguiriam até o último instante. Meu sobrinho, o mais jovem da família, achava que carta não era coisa da geração dele, para a qual até email já era ultrapassado. Acabou descobrindo que é do tempo das cartas e escrevendo uma bem bonita. Meu irmão do meio, que é físico, sofreu e sofreu e sofreu – e quase na prorrogação enviou uma criativa carta com duas vozes. Fez até desenhos! Finalmente a gente descobria que aqueles mais xucros, os que cumprimentam meu pai com um aperto de mão e uns tapas nas costas, porque homem que é homem só abraça mulher, deixariam Fernando Pessoa orgulhoso.



Conto essa história para que, quem sabe, mais gente se decida a escrever cartas de amor ridículas. Acho que a maioria de nós tem muito a dizer para as pessoas da sua vida, mas adia para algum momento que talvez nunca chegue. Cumprimos horários para tudo, inclusive para o que é bem supérfluo, mas parece que sempre podemos deixar para amanhã dizer às pessoas importantes que, sim, elas são importantes para nós, que trazemos um pouco delas em nossos gestos, nas nossas escolhas, na porção imaterial de nossas células. Só que é arriscado adiar, porque o amanhã é incerteza, só o que temos é o hoje.



Dá para deixar para amanhã a academia, a manicure, a balada com os amigos, a compra de um jeans, um sapato, um computador ou um carro novo. Dá para deixar quase tudo para amanhã, menos dizer a quem amamos – que amamos. Não apenas no caso do amor romântico, mas em todo tipo de amor. Se pararmos para pensar, muito do que achamos inadiável é passível de prorrogação ou até mesmo desnecessário. Já o essencial, tanto protelamos, perdidos nos muitos supérfluos, que um dia pode ser tarde.



Tenho feito o exercício de reconhecer no traçado da minha vida as pessoas que me tornaram o que sou. Não apenas meus pais, mas gente que nem imaginava que tinha sido tão substantiva para mim, como a moça da livraria de Ijuí, para quem escrevi uma de minhas primeiras colunas – A história de Lili Lohmann.



Não somos em si. Somos para o outro. Só sabemos quem somos porque alguém nos reconhece. Quando olham para nós, mas não nos enxergam, é destruidor. Este olhar é violento porque nos atravessa. Já o olhar que nos reconhece faz com que nos tornemos melhores do que somos, para estar à altura de quem já nos vê melhores. Quando dizemos a alguém que é importante, que nossa vida é mais viva porque esta pessoa existe, ela também se redescobre pelo nosso olhar amoroso. E estas redescobertas de si mesmo são transformadoras – para quem vê e para quem é visto. Acho que vale a pena identificar quem são as verdadeiras celebridades da nossa vida – aquelas que podem ser anônimas para o mundo inteiro, mas não para nós.



Esta é uma época em que se fala muito. Quase todos falam o tempo todo. É difícil encontrar alguém para entabular uma conversa de silêncios. Muitas vezes as pessoas falam e falam, mas não é um diálogo. Não há uma troca, um dizer para o outro, para depois escutar o que o outro tem a dizer. Ao contrário, parece uma fala sem endereço. Mais um ato desesperado de manter-se falando para ter certeza de que existe. Acho que falamos tanto, nisto que a psicanálise chama de “fala vazia”, por falta de olhar que nos reconheça na singularidade do que somos. Algo como: já que ninguém diz que sou importante, então fico repetindo ao infinito que sou importante, para todos e para ninguém. Quando mais duvido, mais preciso falar.



Mesmo hoje, quando tantos escrevem na internet, em blogs e outras ferramentas, ainda que se fale por meio de símbolos gráficos, é uma fala – não uma escrita. Em muitos casos, a mesma verborragia para ninguém. Por isso acho importante que reabilitemos as cartas. Escrever é um exercício profundo de elaboração dos sentimentos e das ideias. Quando começamos, nunca sabemos para onde a escrita vai nos levar. Vamos nos descobrindo em letras, nos constituindo em palavras. E sempre, sempre mesmo, nos surpreendemos com o que escrevemos.



As cartas são sempre para alguém. Para existir uma carta é preciso que haja um endereçamento, é necessário nomear aquele para quem escrevemos. Ainda que em certo sentido sempre escrevamos para nós mesmos, a carta é obrigatoriamente para um outro. Pressupõe um diálogo. E é um diálogo de reconhecimentos mútuos.



Outra qualidade das cartas é que são para todos. Podemos não saber escrever um livro, um artigo, uma tese de doutorado, uma reportagem, poesia. Mas quem se alfabetizou sabe escrever uma carta. Porque na carta, mais importante que a habilidade com as palavras, é a capacidade de ser verdadeiro. A carta que nos emociona não é aquela que tem o melhor estilo, mas aquela que expressou com mais sinceridade os sentimentos de quem escreveu. É aquela que nos faz identificar o cheiro, os gestos, a voz e também as palavras de seu autor. A melhor carta é a encarnada. Para isso, não é preciso tornar-se um mestre das palavras, mas talvez algo tão ou mais difícil, mas que depende apenas de uma decisão interna: é preciso ter a coragem de ser.



É curioso como há livros de cartas para todos os gostos. Trocas de cartas entre intelectuais, antologias de cartas de amor de todos os tempos, cartas de fulano para beltrano, até no primeiro filme baseado no seriado americano Sex in the city, as cartas de amor faziam parte do enredo. Se há tantos livros é porque as pessoas gostam de cartas. Então por que não as escrevemos? Será que preferimos continuar falando sozinhos?



O computador e a internet estão aí para tornar ainda mais fácil a operação mecânica do processo. Não a efêmera e loquaz troca de emails, mas aquilo que faz de uma carta uma carta: a disposição de se abrir para o outro. Não qualquer outro, mas aquele que escolhemos como alguém importante o suficiente para dizermos algo a ele. Não o supérfluo, mas o essencial. É possível escrever uma carta por email, como é possível escrever uma carta por qualquer meio. Mas, em geral, usamos o email para falar tudo e qualquer coisa. Nas cartas, só escrevemos aquilo que precisa ser dito. Enviamos emails para qualquer um – cartas só escrevemos para os inscritos na nossa vida.



Eu mesma, que ganho a vida escrevendo, me surpreendi com minha carta de amor para meu pai. Penso sobre a relação com ele desde que me entendo por gente. E estou sempre me questionando sobre tudo. Descobri, porém, que “desconhecia” vários de meus sentimentos – e havia me “esquecido” de histórias capitais. Elas estavam em algum lugar de mim, mas até então eu não havia tido oportunidade de trazê-las à superfície e torná-las verbo.



Escrever ao meu pai foi um reconhecimento de sua importância na minha vida. Não no sentido laudatório, mas em tudo o que há dele em mim. Inclusive naquilo que preferia não carregar, até mesmo naquilo em que quero ser diferente dele. Afinal, todos sabemos – ou deveríamos saber – que só nos tornamos adultos quando superamos nossos pais para nos tornarmos nós mesmos.



Nascemos pelo desejo de nossos pais – e crescemos para buscar nosso próprio desejo. Ou, dito de outra forma, existimos por causa do desejo dos pais, mas só alcançamos uma existência autônoma quando assumimos o risco de nossa própria busca. Estes são os bons filhos. E os bons pais são os que esperam ser superados – e não apenas imitados. Superados não no sentido de que os filhos tenham de ser mais bem sucedidos nisso ou naquilo, mas no sentido de que os filhos descubram e construam seu próprio caminho no mundo.



Em minha carta ao meu pai, reconheço tudo o que há dele em mim, a extraordinária importância dele em mim. Mas, ao mesmo tempo em que foi um exercício de reconhecimento, também foi um exercício de diferenciação. Este é você e amo o que você é, até mesmo seus defeitos. Esta sou eu, grata por tudo o que há de você no meu percurso, mas autônoma na medida em que criei outras possibilidades a partir do que aprendi com você. Só podemos ser diferentes – algo muito valorizado em nosso tempo – quando assumimos que viemos de um determinado lugar. Para sermos diferentes temos de admitir a referência, já que só é possível ser diferente em comparação a um outro. Quando identificamos a originalidade do que somos podemos identificar com mais serenidade e justiça a herança de nossos pais. E brigamos muito menos com eles.



Cartas de amor existem para isso. Para reconhecer o outro, elaborar nossos sentimentos pelo outro, dizer aquilo que é importante o suficiente para ser dito. Mas, como todo diálogo verdadeiro, é uma troca. Quando conseguimos dizer ao outro de sua importância numa carta, damos muito – mas também ganhamos muito. Ser capaz de amar melhor tem um efeito fabuloso sobre a vida.



Quando começamos a pensar numa festa para comemorar seus 80 anos, meu pai não estava certo de querer celebrar. Disse isso em uma frase profunda: “Quando eu olho para trás, fico feliz com o que vejo. Mas, para frente, é incerteza”. Ele tem razão. Amanhã é incerteza. Para todos, mais ainda para quem completa 80. Na verdade, acho que, no caso de todos, e também no de meu pai, o que dá medo não é a incerteza – mas a certeza. É por causa da certeza da morte que tecemos a teia de sentidos da nossa vida. É por causa da delicadeza com que teceu sua vida que meu pai vai para o amanhã com a certeza de que amou bem – e é amado com o melhor do que somos.



Encerrei minha carta de amor ridícula ao meu pai na esperança de que ele compreenda que todo ponto final é chegada, mas também é partida: “Use este livro como ponto de chegada, um itinerário amoroso de sua vida pelos olhos nossos. Mas, depois, esqueça-o numa gaveta. E, como Fernando Pessoa, nasça mais uma vez para a eterna novidade do mundo”.



Eliane Brum é Repórter especial da Revista ÉPOCA, integra a equipe da mesma desde 2000. Conquistou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de Jornalismo. É autora de A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). 
Extraído daqui, oh. 
 
[grifou-se por identificar-se]

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Meu Deus, me dê a coragem
Clarice Lispector

Meu Deus, me dê a coragem
de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites,
todos vazios de Tua presença.
Me dê a coragem de considerar esse vazio
como uma plenitude.
Faça com que eu seja a Tua amante humilde,
entrelaçada a Ti em êxtase.
Faça com que eu possa falar
com este vazio tremendo
e receber como resposta
o amor materno que nutre e embala.
Faça com que eu tenha a coragem de Te amar,
sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo.
Faça com que a solidão não me destrua.
Faça com que minha solidão me sirva de companhia.
Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar.
Faça com que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.
Receba em teus braços
meu pecado de pensar.


Amém.
"Se alguém me amar agora, não será por um belo corpo que fatalmente irá mudar,
mas por isso que sou hoje sem disfarces.
Nenhum esplendoroso corpo jovem, malhado, me ameaça:
meu território é outro"

Lya Luft  se referiu a (falta) juventude; valho-me de suas palavras para retratar-me...
a mim e a um futuro cada dia mais próximo...
 
Obrigada a todos pelo carinho e incentivo !
 
L.C.

segunda-feira, 21 de junho de 2010


hum...
falo
demais
rio
demais
ironizo
demais
hum...

~> vai ver que é por isso que pouco sou levada a sério quando efetivamente falo com seriedade <~

e ai, comofaz?


domingo, 20 de junho de 2010

Scrap da Juliana Hermesdorff, aos 05 de maio de 2010:


   "Que a felicidade não dependa do tempo,

nem da paisagem, nem da sorte,

nem do dinheiro.

Que ela possa vir com toda a simplicidade,

de dentro para fora, de cada um para todos.

Que as pessoas saibam falar, calar, e acima de tudo ouvir.

Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo.

Que tenham ideal e medo de perdê-lo.

Que amem ao próximo e respeitem sua dor,

para que tenhamos certeza

de que viver vale a pena!..."


"O mundo é uma tragédia para os que sentem e uma comédia para os que pensam."

Sorte do dia do amiguxo Orkut a incentivar a INSENSIBILIDADE e a TRISTEZA nos humanóides...

Sei, sei...
Hoje completo exatos 100 posts!



E o que é que teve nesse período:


gênese: http://pboucolor.blogspot.com/2009/03/e-da-lhe-coragem.html

dias maus: http://pboucolor.blogspot.com/2009/03/meus-dias-de-maysa.html

justificativas: http://pboucolor.blogspot.com/2009/03/pb-ou-color-explicacao.html

desabafo: http://pboucolor.blogspot.com/2009/04/soletrando-d-e-v-o-l-ta.html

início de ano: http://pboucolor.blogspot.com/2009/04/2009-pode-ser.html

desabafo [2]: http://pboucolor.blogspot.com/2009/04/2009-pode-ser.html

felicidade: http://pboucolor.blogspot.com/2009/06/confia-no-senhor-trabalha-e-o-mais-ele.html

perdas, conquistas ...  http://pboucolor.blogspot.com/2009/10/perdas-e-conquitas.html

...e outras mais: http://pboucolor.blogspot.com/2009/09/de-julho-para-ca.html

carência: http://pboucolor.blogspot.com/2010/01/solicitacao-de-novo-amigo.html

fim de ano: http://pboucolor.blogspot.com/2010/01/2010.html

momento quem sou eu: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/quem-sou-eu.html

momento para ...: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/para-igor-roma.html

mico: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/cliche-todo-carnaval-tem-seu-fim.html

saudosismo: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/brasiliadf-setembro-de-1989.html

Clarice L.: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/lispector.html

 despedida: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/sem-titulo.html

Rubem A.: http://pboucolor.blogspot.com/2010/02/sobre-ostras-e-perolas-dor-e.html

#analfabetismodigital: http://pboucolor.blogspot.com/2010/05/desabafo.html

momento para...: [referência: 05 de junho de 2010]

lokura: http://pboucolor.blogspot.com/2010/06/ja-disse-que-te-adoro-hoje.html

momento para...: http://pboucolor.blogspot.com/2010/06/blog-post_07.html

sem palavras: http://pboucolor.blogspot.com/2010/06/speechless.html


Os 100 posts vindouros pro-me-tem!

Bjomesegue&confira!

L.C. -.-


sábado, 19 de junho de 2010

Amanhã é aniversário de 85 anos da minha avó.
Amanhã o Brasil enfrentará o time da Costa do Marfim pela Copa do Mundo/2010.
Segundo Ana pup., o resultado será:

Brasil   85   0 Costa do Marfim

eu ri -.-

P.S.: ah, e amanhã será o post de número 100! Aeee...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

... é que às vezes me causa uma angústia do nada, uma tristeza profunda de sentir o que não sei bem denominar...

... associa-se com uma mágoa do passado, e promove um mal-estar generalizado, dos mais consumíveis...

... e ai lembro do que não pôde ser vivido, e nem poderá. saudade do que não se viveu. de quem não se conheceu. das perdas. tantas, eu suponho...

... é quando vem a revolta: revolta no pensar, no agir, no sentir...

... um sentimento de culpa por não ter se permitido como deveria. de saber que poderia ter sido mais... que poderia ter sido e ponto...

... sentimentos que foram contidos. medo de se expor. de dizer que 'ei, psiu, tem um coração que pulsa aqui'...

... é a dúvida em não ter certeza que poderia ter sido feliz. ter vivido com o realismo prazer de se viver a cada dia mais e mais e mais e m...

...era a realidade puxando as longas pernas das ilusões que insistiam em se fazerem presentes...

... foi um tempo que se resumem em cinco dígitos: vazio...

...será um novo tempo, mas com dígitos diversos daquele:
amor.

~ speechless ~

E eu sei que isso é complicado

Mas sou um fracasso no amor, então baby

Levante um copo para consertar todos os corações quebrados

Dos meus amigos destruídos

Especial Copa do Mundo 2010


Teste você também os seus
conhecimentos futebolísticos!

Observações:
 ________________________

1. Lateral esquerdo da Seleção Brasileira:

( ) Roberto Carlos ( ) Erasmo, o Carlos ( ) Ney, do Matogrosso


2. Ex-capitão da seleção brasileira:
( ) Dunga ( ) Soneca [zzz...] ( ) Feliz [iupiii...]


3. Centroavante da Argentina:
( ) Batistuta ( ) Prostituta [profissional do sexú] ( ) Filho da Puta [juiz ladrão]


4. Atacante do Chile:
( ) Salas ( ) Cozinhas [- eu? Não!] ( ) Banheiros [vaso, pia e chuveiro, em síntese]


5. Meia da Colômbia:
( ) Valderrama ( ) Valderruba [é pênalti!] ( ) Valdestrói [tudo e de-com-força]


6. Meia da França:
( ) Zidane ( ) Ziferre [você!] ( ) Zifoda [nós! Uiii...]


7. Atacante da Croácia:
( ) Boban ( ) Tontan [ou tantã, como queira] ( ) Idiotan [na veia, mano!]


8. Jogador da Espanha:
( ) Amor [eu, mamãe e Belinha...] ( ) Paixão [de Cristo] ( ) Tesão [Rapha]


9. Atacante da Argentina:
( ) Crespo ( ) Liso [Lívia, hoje] ( ) Pichaim [Lívia, ontem e pra nunca mais! Amém!]


10. Jogador do Paraguai:
( ) Enciso ( ) Preciso [na mosca!] ( ) Indeciso [Dilma, Serra ou Marina?]


11. Lateral direito da Seleção Brasileira:
( ) Cafú ( ) Tofú [ também: fu fu!] ( ) Sifú [bem feito!]


12. Meia da Itália:
( ) Del Piero ( ) Del Maciero [da verde] ( ) Del Limoero [do galego]


13. Meio campo da Holanda:
( ) Winter ( ) Summer ( ) Spring [joga no Google]


14. Jogador da Áustria:
( ) Schopp ( ) Scerveja [Boehmia] ( ) Stequila [com limão e sal]


15. Goleiro do Chile:
( ) Tápia ( ) Sóquio [hadoukennn...] ( ) Múrrio [agora com équio!]


16. Capitão da Espanha:
( ) Hierro ( ) Hiengano [pessoas] ( ) Hiequívoco [gentes]


17. Jogador da Nigéria:
( ) Okocha ( ) Operna [Rapha 2] ( ) Ojoelho [o meu, coitado!]


18. Goleiro dos Camarões:
( ) Songo ( ) Mongo ( ) Gongo [Googa lá!]


19. Zagueiro da África do Sul:
( ) Mark Fish ( ) Mark Bacon [toucinho] ( ) Mark Lanche Feliz [dos USA]


20. Zagueiro da África do Sul:
( ) Issa ( ) Iiiissa!!! [gíria demodé] ( ) Woo Hooo!! [é nóis!]


21. Jogador do Paraguai:
( ) Caniza ( ) Canizeta [da Legião, aos 15] ( ) Canizola [essa aqui, ó!]


22. Goleiro do Paraguai:
( ) Chilavert ( ) Chilamusk [Natura] ( ) Chilavanda [da vovó]


23. Jogador do Paraguai:
( ) Sarabia ( ) Siraque [PAZ] ( ) Semirados Sarabes Sunidos [quase os 5 S]


24. Goleiro da Itália:
( ) Pagliuca ( ) Barruca [dos irmão que fortalece o sistema]
( ) Madeiruca [inspiração para o trio da Ivete]


25. Atacante da Noruega:
( ) TA Flo ( ) TA Fluta [abacaxi gelado] ( ) TA Veldula [couve crua, bem fininha]


26. Atacante da Iugoslávia
( ) Mijatovic ( ) Peidatovic [mãomarela] ( ) Cagatovic [Lactopurga]


27. Goleiro da Nigéria:
( ) Rufai ( ) Tocai [Timbalada] ( ) Batucai [de Diamantina]


28. Atacante da Holanda:
( ) Cocu ( ) Cabunda [ca'sua] ( ) Casnádegas [trabalhada no Spinning]


29. Goleiro reserva da França:
( ) Lamas ( ) Barros [do vermelho] ( ) Argilas [bom pra espinha]


30. Jogador da Colômbia:
( ) Santa ( ) Poderosa [Lívia, em 2010/2011]
( ) Vitaminada [Lívia, 2010/2011 AGAIN]


31. Atacante da Espanha:
( ) Kiko ( ) Chaves ( ) Sr. Madruga [Dona Florinda, Professor Girafales, Buxa do 71, Chiquinha, Inhonho... esqueci de alguém?]


32. Lateral do Cruzeiro
( ) Sorin ( ) Aerolin [aerosol] ( ) Spray Nasal [atchim!]

quinta-feira, 17 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010


Hoje é o Dia dos Namorados.

A noite, dos Solteiros.

E a madrugada, dos ResfriadosAtchimmm...

 - Te amo!


terça-feira, 8 de junho de 2010

eu ri

Psicóloga fulaninha a Lívia, em 08 de junho de 2010:

 [...] você tem movimentos com as mãos, sutis, e voz feminina [...]

Minha resposta seria:

a- disfarço bem minha bruteza e afino a voz para falar com vc, cherry! [coço o saco, cuspo no chão e mexo no meu novo boné da NIKE]
b- mesmo? Acabo de me descobrir mulher! Uhuu... ai ai
c- ... eu sou neguinha, sou neguinha... [intérprete: da Mata]
d- n.d.a. -> rio, com expressões em k/ k / k e, assim, prossegue a terapia...

Resp.: acertou quem prestou atenção no Título do post.

domingo, 6 de junho de 2010

Já disse que TE ADORO hoje?

Raphael * diz:

hah - emoticon- aa
Deus é- emoticon referente a "bom"- pra mim!
coloca pessoas maravilhosas na minha vida!
uma delas é vc!
obrigado por existir!

Raphael Andrade, ás 23:05hs de 06/jun/2010.
Devo confessar que essa página em branco,
a espera de dizeres ou assemelhados,
é as-sus-ta-do-ra e,
por vezes,
tentadora!
Vontade de dizer o que não se deve...
o indizível...
De falar sobre quem não se deve...
o indiferente...
Em momento inoportuno...
o tempo...
Palavras quentes...
o sentido...
Ou ficar em silêncio...
o branco...



Digo não quando dizem sim, não tenho outro compromisso.

Digo não quando dizem sim em coro uníssono.
Quero descobrir e revelar a face obscura, aquela que foi varrida dos compêndios da História por infame e
degradante;
quero descer ao renegado começo, sentir a consistência do barro
amassado com lama e sangue, capaz de enfrentar e superar a violência, a
ambição, a mesquinhez, as leis do homem civilizado.
Quero contar do amor impuro, quando ainda não se erguera um altar para a virtude.

Digo não
quando dizem sim,
não tenho outro compromisso.



(AMADO, Jorge. Tocaia Grande.1984, p. 15)

sábado, 5 de junho de 2010

Mais uma dose de MPB de qualidade!
Ai, sábado-que-te-quero-viver-na-balada!
Chega logooo!

Sua benção, Mestre, sua benção!
Saravá!
Minha já querida Milena,

como tem passado esses dias frios em Vitória? Estimo que bem: bem de humor e bem agasalhada! [risos]
Aqui em Minas, o tempo está frio, quase gélido, o que é uma lástima para alguns, e uma benção para outros, ainda que poucos, como eu! Adoro tempo frio, chuvoso, nublado... pretexto para ficar em casa, quarto de cortinas fechadas, deitada na cama, em companhia do seu edredon, em posição quase fetal, ouvndo Gadudiva e teclando com meus mais novos amigos de infância na Budega! [risos 2]

Falando na Budega, espaço mais democrático e viciante que aquele lá, difícil encontrar! Ainda que seja para ficarmos na "moita", atentos ao papo da noite! Nem comento que há pessoas que não conseguem acompanhar o seu ritmo, mas, tudo bem, todos perdoados! [entendeu??? Diretaça! risos 3]

Por lá, encontrei pessoas como a Déeh-pimentinha, como a Carol Xuuu, Ana pup., Raphael meu-tudo e você, MIL LENA's ou Leninha! Pessoas cujas quais me cativaram e conquistaram de graça, sem muito esforço... ["mulher carente", de Linda Rosa? Qualquer semelhança pode ser uma coincidência, ou não, Caetaneando... risos 4]
O que me mais me surpreende é a falta que me fazem quando fico sem falar com um de vocês! Impressiona-me, de verdade!

Fale um pouco de você, Leninha? Sobre a facul, sobre sua iniciação religiosa, sobre WAR com seus amigos... até sobre seu tédio, quero saber! [risos 5, acho...]

Por ora, falo um pouco sobre mim (embora você já saiba algumas coisas a meu respeito...):
tenho estado um tanto angustiada... problemas no meu trabalho, sobretudo, relacionamento com outros colegas.Pessoas, né?! São sempre elas nossos problemas, porque os bichinhos que residem no Zoológico, nunca me fizeram mal! [#prontofalei]

Afora isso, é uma área extremamente diferente da que eu tenho experiência. Por um lado, isso é positivo, mas, por outro, não, não é mesmo! Mesmo com todo o empenho em adaptar-me, confesso que é extremamente complexo! Sinto falta do conflito e de buscar resoluções para ele, de defender uma das partes efetivamente, de ir ao Fórum fazer audiência, enfim, me faz falta advogar! Tenho consciência que essa situação é uma opção, porquanto, neste momento, não posso atrever-me a abrir um escritório e iniciar do nada! Por isso, assumo as consequências, o que não me impede de queixar-me! [rio]

Quanto a vida pessoal, essa carece de um pouco mais de agito, de atividade! É o caos configurado! Tenho fé que após a cirurgia, essa situação seja alterada! Oxalá!

Vida profissional, pessoal... sobre o que mais resta falar? Vida na net? Bem, essa, atualmente, é a que mais me trás benesses e alegria! Hahaha... Todo dia um blog novo a visitar, vídeos novos a assistir, amizades a se fazer... enfim! Palmas ao Bill, o Gates! [palmas]

Sobre o universo, devo dizer que tenho medo do derretimento das calotas polares transformar-se numa realidade, que a água nos falte, que eu tenha que andar sem maquiagem devido ao uso de máscara para minimizar os efeitos da poluição, que o Brasil venha a declarar guerra com algum país e torço para que as religiões consigam dividir o mesmo Deus com mais tolerância, respeito e passividade!

Faço votos _ com todo aquele discurso blasé e, muitas vezes, chateador_, que o mundo seja um espaço de harmonia, gentileza, solidariedade, respeito e dignidade a todos os seus humanóides.
Mas isso é assunto para uma próxima carta, não é?! [risos finais]

Afeto,


sexta-feira, 4 de junho de 2010

.~. Rifa-se um coração .~. Clarice [2]


Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.

Rifa-se um coração que na realidade está um pouco usado, meio calejado, muito machucado
e que teima em alimentar sonhos e, cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüente que nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado coração que acha que Tim Maia estava certo quando escreveu…
“…não quero dinheiro, eu quero amor sincero, é isso que eu espero…”.
Um idealista…Um verdadeiro sonhador…

Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece, e mantém sempre viva a esperança de ser feliz, sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racional sendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando relações e emoções verdadeiras.

Rifa-se um coração que insiste em cometer sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posições
arrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado.
Tantas vezes impulsivo.

Rifa-se este desequilibrado emocional que abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas, mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado, ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestado indicado apenas para quem quer viver intensamente
Contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vida matando o tempo, defendendo-se das emoções.

Rifa-se um coração tão inocente que se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de bater ouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:
“O Senhor pode conferir. Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei mal quando ouvi este louco coração de criança que insiste em não endurecer e, se recusa a envelhecer”

Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outro que tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.

Rifa-se um coração cego, surdo e mudo, mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que ainda não foi adotado, provavelmente, por se recusar
a cultivar ares selvagens ou racionais, por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que, mesmo estando fora do mercado, faz questão de não se modernizar,
mas vez por outra, constrange o corpo que o domina.

Um velho coração que convence seu usuário a publicar seus segredos
e a ter a petulância de se aventurar como poeta. -> destaque para aquele que me descreve

"Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda.
Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida."


Clarice,
e saudade do que não se viveu, do que não se sentiu, do que não se viu, tratar-se-ia de loucura?
Talvez seja por isso que vivam a afirmar que só os loucos são felizes...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Eu rio quando ouço!
Sei lá...
... me identifico!
O.o
Pra todo mal da minha vida,
pra curar qualquer ferida,
meu remédio é voc...

HIPOGLÓS

&

ASPIRINA !

                                                                     

Porque lugar de mulher é no TANQUE!


Diliça, heim?! Huuummm...

Quer mais?

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Quero MIL LENAs para mim!

Já falei que, quem tem AMIGOS não tem do quê se queixar?

REPITO: quem tem AMIGOS não tem do quê se queixar [2]

Analisa só que bunitim: M.I.L.E.N.A descobriu comofaz para postar vídeos YouTubísticos e compartilhou essa valiosa informação!

#analfabetismodigital NÃO MAIS! Uhuu...

Um abraço, M.I.L.E.N.A, você, com pouco, fez meus dias mais felizes!

Bjks por SEDEX a Vitória City!