quinta-feira, 26 de maio de 2011

sobre Clarice, Ana e Caio...

Vezenquando a tristeza melancólica de Clarice [a Lispector] me acomete. 
E permito-me sofrer tudo o que há para sofrer. E respeito aquele momento sem  dar-me a queixas. 
Vezenquando a alegria serena de Ana [a Jácomo] me invade. 
É quando me sinto verdadeiramente livre-leve-solta! E apresento ao mundo essa minha alegria em sorrisos e palavras de fé e amizade, na certeza de dias melhores e pessoas feitinhas de carinho! 
Vezenquando o sentir exagerado de Caio [o Fernando Abreu] me toma. E me consome. Com ele sofro e alegro-me na mesma intensidade, num desespero de sentimentos que ora ouso traduzir em palavras, vez ajo no meu melhor agir honesto. Se erro ou acerto é juízo de valor que, a cada dia que passa, menos tenho realizado.
Sinto-me mais tranquila, mais segura, mais realizada. Esse é o sentir que realmente tem importado.
Vezenquando eu sou um pouco a Clarice, um pouco a Ana e um pouco o Caio...
Vezemsempre eu sou muito a Lívia.


=*

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