E permito-me sofrer tudo o que há para sofrer. E respeito aquele momento sem dar-me a queixas.
Vezenquando a alegria serena de Ana [a Jácomo] me invade.
É quando me sinto verdadeiramente livre-leve-solta! E apresento ao mundo essa minha alegria em sorrisos e palavras de fé e amizade, na certeza de dias melhores e pessoas feitinhas de carinho!
Vezenquando o sentir exagerado de Caio [o Fernando Abreu] me toma. E me consome. Com ele sofro e alegro-me na mesma intensidade, num desespero de sentimentos que ora ouso traduzir em palavras, vez ajo no meu melhor agir honesto. Se erro ou acerto é juízo de valor que, a cada dia que passa, menos tenho realizado.
Sinto-me mais tranquila, mais segura, mais realizada. Esse é o sentir que realmente tem importado.
Vezenquando eu sou um pouco a Clarice, um pouco a Ana e um pouco o Caio...
Vezemsempre eu sou muito a Lívia.
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