quinta-feira, 16 de junho de 2011

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Olha aí a crueldade máxima, a mãe se preocupando se o filho ou a filha é homossexual. Entendo que se aflija com droga e etecetera mas com o sexo do próximo? Cuide do próprio e já faz muito, me desculpe, mas fico uma vara com qualquer intromissão na zona sul do outro. [...]



Lorena chama de zona sul. A norte já é tão atingida, tão bombardeada, mas por que as pessoas não se libertam e deixam as outras livres? Um preconceito tão odiento quanto o racial ou o religioso. A gente tem que amar o proximo como ele é e não como gostariamos que ele fosse.

Lygia Fagundes Telles

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