quarta-feira, 8 de junho de 2011

quem ESTOU eu

- Livia,
com acento agudo no primeiro I,
n° da sorte: 02,
26 incompletos,
destra, 
míope convicta, 
ri com facilidade, 
chora em casamentos, 
grafia inconfundível, 
pouco a surpreende,
temperamental e um pouco indecisa [achismo].



- Libriana com ascendência em câncer, com desejo de ser escorpiana.
Dos pecados, a preguiça.
Sincera e mal humorada em dias de sol enluarado e tardes de Fausto Silva.

- Chocolate, Coca e picolé de limão.



- Dos amigos, tem os melhores. Estes, gentis, educados e tolerantes, mas estranhos e ausentes, quase sempre. Ainda assim, queixa-se de saudade.

- Descobriu, há pouco, que é possível entender os loucos e desejar filhos. 

- Pouca intimidade com números.

- Bebe a loira, mas ainda prefere a Caipirinha das Geraes. 

- Permite-se gostar de Funk porquanto abstrai a letra e se deixa levar pela melodia [oi?].
No MP4 tem Chico Buarque e música caipira.

- Patriota, brasiliense, mineira honorária.

- Doadora de órgãos e tecidos.

- Ganhou um irmão aos 04 de setembro de 2009 e perdeu Belinha da Graça aos 04 de outubro do mesmo ano. Ambos a irritam. Ambos são amados.


- Trident de morango. 

Bubaloo de tutti-frutti.

- Sarcástica na dosagem. 

Irônica sem medida.

- Servidora pública. 

Profissional autônoma da Advocacia. 

- Carinhosa com idosos, odeia formigas [que dó, que dó, que dó].

- Cor: marrom-bombom, cheiroso e pagodeiro. Cover do Thiaguinho, de preferência.

- Auto-crítica e implicante, muito e sempre, e sob medida.

- Prefere mãos e montanhas, doces aos salgados.

- Despreza o tédio.

- Sua mãe sabe como irritá-la, mas, incondicionalmente, a ama.

- Ouviu Legião. Renato vive.

- Reservada, fala o que pensa. 

Assume as consequências.

- Bijouterias da feirinha da praça. 

Ouro: o branco. 
Strass? Reserva para a noite.


- Sensibiliza-a o cheiro e o charme, independente do sexo.
E bico.

- Abomina todas as variáveis de preconceito. 

TODAS.

- Samba e discuti política. 



- Exigente consigo, contigo e com quem quer bem. Todos podem dar o seu máximo, por que não?
Deixou de buscar porque's.

- Adora a sonoridade e o simbolismo de "amor-próprio".

- Noite com frio artificial, ventilador potência um.

- Tulipas, sempre.

- Parafraseando Leminski, ri do mistério, pouco se leva a sério. 

Se compreende mas não se justifica.

- Defende a boa educação e a cultura popular brasileira.

- Direito Alternativo.

- Fez psicoterapia e tornou-se confidente da Psicóloga.

- Frequentemente para na frente da geladeira, 

reflete, 
bebe água, e decide, 
por fim, 
ligar o notIbUk,
logar o Facebook e ver as suas últimas atualizações.

- Troca SMS, vez pelo OI, ora pelo TIM.

- Otimista, quase sempre realista.

- Leu algumas de Jorge; admira ao máximo Lispector. 

E Rubem. 
E Saramago. 
E Caio.

- É digna de confiança e credibilidade.

- Sabe relativizar a verdade.

- Cultua o bom vernáculo, só não despreza um palavrão quando bem empregado.



- Milton Nascimento, Nando Reis e Vander Lee.
Adriana Calcanhotto, Marisa Monte e Cássia Eller.

- Apaixona-se de forma leviana. 

Intensa, na máxima do sempre e muito.
Basta fazê-la sentir...

- Usa gírias demodés, bicho!

- Sabe concluir.

ponto final


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