Sem terem exatamente a consciência disso, quando juntos os dois aprumavam ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse, entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia.
* Caio Fernando Abreu
Nenhum comentário:
Postar um comentário