[...]
A gente cai, levanta, chora, celebra. E
a vida segue.
A gente se conhece também através das
reações dos Outros a nós mesmos.
A gente se trabalha ou estagna, regride ou
evolui.
A escolha é sempre nossa.
Tal como as consequências.
Às vezes, gente resolve se entregar numa
relação depois de respeitar o nosso próprio tempo. Pode ser tarde:
é preciso
correr o risco de o tempo de espera do Outro ter acabado e isto também precisa
ser respeitado.
Adoramos garantias mesmo sabendo que
elas não existem. Precisamos ter certezas demais de que não sentiremos dor. Mas
nunca as teremos.
Então, que o medo não tenha tanto poder sobre nós…
E que não fiquemos
condicionados por experiências anteriores - há sempre uma possibilidade de se
ter uma agradável surpresa, mas teremos que estar abertos a isso.
Nada é tão definitivo, só a mudança.
Marla de Queiroz
Marla de Queiroz
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