quinta-feira, 1 de novembro de 2012

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indubio:

by Lydia Roberts
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A gente cai, levanta, chora, celebra. E a vida segue.
A gente se conhece também através das reações dos Outros a nós mesmos.
A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. 
A escolha é sempre nossa. 
Tal como as consequências.
Às vezes, gente resolve se entregar numa relação depois de respeitar o nosso próprio tempo. Pode ser tarde: 
é preciso correr o risco de o tempo de espera do Outro ter acabado e isto também precisa ser respeitado.
Adoramos garantias mesmo sabendo que elas não existem. Precisamos ter certezas demais de que não sentiremos dor. Mas nunca as teremos.

Então, que o medo não tenha tanto poder sobre nós… 
E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma possibilidade de se ter uma agradável surpresa, mas teremos que estar abertos a isso.
Nada é tão definitivo, só a mudança. 

Marla de Queiroz

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