terça-feira, 24 de setembro de 2013

"Esperam que eu seja sempre o líquido doce e o rosto sereno, porém, vez ou outra, tenho prazer em ser o amargo que gruda na língua, a sujeira que entope o poro, a loucura que contraria as placas e leis, o erro que espanca o acerto, o inchaço que desfigura a beleza questionável, o corte que expõe o coração ainda vivo e a porra que não pede licença para sujar aquilo que andava puro em demasia." - Ricardo Coiro


Nenhum comentário:

Postar um comentário