sábado, 7 de setembro de 2013

“Que as minhas palavras não caiam de louvamentos à exuberância do Pantanal. Que eu não descambe para o adjetival. Que o meu texto seja amparado de substantivos. Substantivos verbais. Quisera apenas dar sentido literário aos pássaros, ao sol, às águas e aos seres. Quisera humanizar de mim as paisagens. [...]” - Manoel de Barros

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