"Brigamos feio. Ela, simplesmente, virou as costas e se trancou no quarto. Bati na porta. Pedi desculpas. Ela não abriu. Bati forte. Esmurrei a madeira sólida. E nada. Ela não abriu. Bati, novamente. Ela continuou trancada. Depois de dois dias, ela saiu de lá. Olhou-me como se não tivéssemos nos estranhado como galos em uma rinha. Entrei no quarto dela e vi uma tela manchada com tons de vermelho. Entendi tudo. Perguntei: "Quer açúcar no café? E ela, sem falsidade, respondeu: "Duas colheres, meu amor". - Ricardo Coiro
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