sábado, 30 de maio de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
"Minha limitada experiência sugere que é melhor procurar quem nos surpreenda, alguém que tenha as nossas próprias medidas existenciais. Não porque haja uma alma predestinada a nos fazer feliz ou um relacionamento fadado a resolver a nossa vida. Isso não acontece. Mas há, sim, gente capaz de criar conosco uma conexão intensa e despertar – por décadas ou semanas, não importa – o que há de melhor dentro de nós. Fora da caixa." - Ivan Martins
segunda-feira, 25 de maio de 2015
“O coração da gente gosta de atenção. De cuidados cotidianos. De mimos repentinos. De ser alimentado com iguarias finas, como a beleza, o riso, o afeto. Gosta quando espalhamos os seus brinquedos no chão e sentamos com ele para brincar. E há momentos em que tudo o que ele precisa é que preparemos banhos de imersão na quietude para lavarmos, uma a uma, as partes que lhe doem. É que o levemos para revisitar, na memória, instantes ensolarados de amor capazes de ajudá-lo a mudar a freqüência do sentimento. Há momentos em que tudo o que precisa é que reservemos algum tempo a sós com ele para desapertá-lo com toda delicadeza possível. Coração precisa de espaço.” - Ana Jácomo
sábado, 23 de maio de 2015
“Quem é feliz não conta, não espalha, não grita aos quatro cantos. Quem é feliz, satisfaze-se por ser. E sabe que felicidade anda coladinha na inveja. Quem é feliz não precisa provar nada, simplesmente é. As pessoas felizes demais nunca me passaram confiança. Essa coisa de que a vida é uma festa e não existe nada errado, não me brilha aos olhos. Feliz é quem conhece o lado ruim e o respeita. Feliz é quem já foi infeliz. Somente quem já foi infeliz pode entender que a tristeza traz um punhado muito bom de aprendizados. Felicidade não é sobre quem grita mais alto; é sobre quem sorri mais fundo.” - Clarissa Corrêa
quinta-feira, 14 de maio de 2015
"Para compreendermos determinadas razões nesta vida, e sabermos respostas para os interiores temas da alma, faz-se preciso estar entregue e disponível às singelezas e aos detalhes que nos compõem. É preciso também certo abandono de trivialidades que orbitam personalidade, e que nos distraem. É preciso adormecer medos com sucessivas felicidades, acalmar aflições com abençoada fé, dispensar vícios convidando as superiores, mas esquecidas imensidões de nós. É preciso dose de desapego do que não nos serve mais, abrindo espaço no peito para habitarmos a versão mais bonita de nós mesmos. Faz-se preciso atenta sensibilidade que costumamos dispensar ao longo dos cansaços para encontrarmos conosco mesmo. Em suma, faz-se preciso estar na postura de amor." - Guilherme Antunes
Assinar:
Postagens (Atom)