Afora minha fase Maysiana, meus tropeços pelo caminho (pedregulhos odiosos esses... E alguns ousam dizer que necessários, que são dignificantes, verdadeiros ensinamentos da vida! Ah, tá! Fique com eles para si, então!), tenho andado mt só, sozinha!
Eu sei que a "lonjura" desse lugar, em bom mineirês, corresponde à quase integralidade das razões que justificam essa solidão. Que ficar sem net tbem, vixe, são causas mais que suficientes para motivarem esse vazio.
Mas, há outros fatores que intensificam esse nó na garganta, essa aritmia descompassada literalmente (adoooroooo... rsrsrsrs...), essa falta de sei lá o quê...
Elas existem, eu sei, pq as sinto e sinto mto! Mas são indefiníveis, sabe! Sem identidade, sem registro no Livro de emoções, de sentimentos...
São assim, presentes, indesejáveis, intransponíveis mas indenominadas! Ai, ai...
Desse modo, difícil desfazê-las, mensurá-las, previní-las... São inevitáveis, portanto! Inerentes ao seres vivos clorofilados, invertebrados, répteis que sejam! Uhum, são!
Aí, o jeito é sentir, sofrer, suar (verão acaba sexta próxima! Êbaaaa!!!)...
Ainda encontro um que irá cantarolar bem alto no banheiro assim:
"Olha vc tem todas as coisas, que um dia eu sonhei pra mim.
A cabeça cheia de problemass. Não importa, eu gosto mesmo assim."
Aí eu caí da cama e acordei!
Ai, ai, ai... todos eles....
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