Seguindo essa máxima tenho buscado acatar o término das coisas, gentes e o que por elas se sente...
Essa nova percepção confronta com aquela minha ideia de infinitude: aquilo que se viveu fica para sempre na carne marcado, afinal, nao ha término para as lembranças. (-oi?)
Isso se deve às experiências vividas nos últimos tempos - fim de relacionamento, de amizades, trabalho -, cujas quais provaram-me que, olha, Livia, desperte desse mundinho de conto de fadas o mais rápido que puder, e aceite que o the end existe sim, e em muitas das vezes, nao vai vir grafado de cor rosa-bebê e fonte italicada!
Ok. Fatos e pessoas provaram-me a finitude do mundinho que nos cerca e eu passo, enfim, a adequar-me a essa nova realidade.
Iniciando o processo de fechamento de ciclos, encerrei minha participação numa atividade que me trazia muito prazer, mas que já me causava certo desconforto e variadas queixas. Papel de vítima nunca me caiu muito bem, devo confessar.
Finalmente exclui pessoas da minha vida virtual que mesmo após terem me feito males de diversas naturezas e intensidades, ainda assim permaneciam ON.
Deletei números do celular e risquei tantos outros da minha agenda.
Resolvi também encarar alguns problemas de frente, e não deixar que as coisas tomem seu rumo conforme os ditames do tempo e sabores do acaso...
Adianto que até mesmo esse espaço está sujeito a tais mudanças...
CaioFernandiando, seria o esvaziamento da xícara para o possível enchimento de um bule! É a esperança fazendo arder em mim o seu verde-neon.
"Acompanhe-me nessa jornada e percama-nos pelo caminho" nuncafez tanto sentido! rs'
Um beijo!
Lívia =]
Nenhum comentário:
Postar um comentário