terça-feira, 31 de maio de 2011
Lispectoriando...
J
á que ela não era uma pessoa triste, procurou continuar como se nada tivesse perdido.
E
la não sentiu desespero.
T
ambém o que é que ela podia fazer?
P
ois ela era crônica.
T
risteza era luxo.
Clarice Lispector
Um comentário:
cafe
31 de maio de 2011 às 22:38
Esse sentimento está tão enraizado que parece que nasceu comigo!
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Esse sentimento está tão enraizado que parece que nasceu comigo!
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