domingo, 5 de janeiro de 2014

"Existe mesmo o "tempo certo das coisas"? E se o certo ceder as pontas? E se o certo perder a linha? E se o certo for esse - exatamente esse - errado que não passa, que não para pra desesperar a tua ausência? E se, no fundo, não existir tempo algum que se estabeleça, que dia a gente inventa? Até quando o peito aguenta? Quem vai abrir mais um dia dentro da minha esperança? E se a espera perder a paciência? E se a ciência perder a cabeça, a gente se entrega? A gente se encontra? A gente se ama?" - Priscila Rôde



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