segunda-feira, 2 de maio de 2011

para M. Clark

Ok, eu fui meio rude. Sincera em demasia, de fazer assustar. 
Cheguei meio atravessado, sem pedir licença, e fui adentrando terras desconhecidas... 
É, sempre erro nesse quesito. E em tantos outros também. 
Sem querer me desculpar [ok, querendo], mas me justificando, tenho um jeito impulsivo de ser, num quase destempero de emoções e sentidos que, olha, faz mais mal a mim do que a qualquer outro! O que não me dá o direito de investir contra quem quer que seja com esse meu jeito, admito.
Isso aqui é o esboço de um pedido de desculpas. Não está a altura do que eu deveria fazer/falar para receber um "ok, desculpada!". É um esboço, repito.
Desculpe-me pelas palavras mal colocadas e orações desconexas... Muitas delas traduziram o que acontecia naquele pouco menos de trinta minutos de conversa, e partiram como chegaram: num turbilhão de sentimentos confusos. Reconheço que, as vezes, preciso  parar e oxigenar as ideias. Reconheço, mas na prática mesmo hajo às avessas. Questão a ser trabalhada na psicoterapia, porquanto elaborada ela ja foi. rs'
Só agora vejo que refleti pouco, e, naturalmente, agi mal.
O "experimentar" não foi para coisificar ninguém, quanto mais alguém que tenho profunda e sincera admiração. Verbozinho horrendo e digno de dó esse que eu empreguei. E agora digna de dó sou eu.
Sinceras desculpas.
Um abraço.


Lívia
=[

Um comentário:

  1. Desculpas foram aceitas! Ufa!
    Sem mais, deixo o meu melhor sorriso sem gracinha! rs'
    *--*

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