quinta-feira, 30 de junho de 2011

pílula de Caio

- Caio Fernando Abreu


Lívia descrita por Vanessa Leonardi


Ando nessa fase de descoberta comigo mesma. Curtindo essa nova fase da vida. De melhoras. De boas companhias. Inclusive a minha. Jogando fora os velhos papéis. Dando mais tempo pros pensamentos bons. Dando mais importância pra quem me quer bem e feliz. Reciclando. Amadurecendo. Acreditando. Transformando. Casando comigo mesma um relacionamento que dura para sempre.

Vanessa Leonardi

^^

- oi?


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Quando eu amo, 
eu devoro todo o meu coração.
Eu odeio, eu adoro, 
 numa mesma oração.
Chico Buarque

quarta-feira, 29 de junho de 2011

revisito-me...

revisito-me em: 18 de junho de 2010
revisito: sem título
comentário: pouco mais de um ano, e eu aqui, revisitando sentimentos tão atuais...
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... é que às vezes me causa uma angústia do nada, uma tristeza profunda de sentir o que não sei bem denominar...

... associa-se com uma mágoa do passado, e promove um mal-estar generalizado, dos mais consumíveis...

... e ai lembro do que não pôde ser vivido, e nem poderá. saudade do que não se viveu. de quem não se conheceu. das perdas. tantas, eu suponho...

... é quando vem a revolta: revolta no pensar, no agir, no sentir...

... um sentimento de culpa por não ter se permitido como deveria. de saber que poderia ter sido mais... que poderia ter sido e ponto...

... sentimentos que foram contidos. medo de se expor. de dizer que 'ei, psiu, tem um coração que pulsa aqui'...

... é a dúvida em não ter certeza que poderia ter sido feliz. ter vivido com o realismo prazer de se viver a cada dia mais e mais e mais e m...

...era a realidade puxando as longas pernas das ilusões que insistiam em se fazerem presentes...

... foi um tempo que se resumem em cinco dígitos: vazio...

...será um novo tempo, mas com dígitos diversos daquele: amor.

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sobre a falta que faz...

 

Tua ausência é tão presente que é pessoa... e me abraça!
Marla de Queiroz

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pílula de Caio

Trago lágrimas, sorrisos, histórias, abraços… trago momentos felizes, momentos de decepção. Carrego pessoas, amores e desamores, amigos e inimigos, desafetos, paixões… Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir, basta ter jeito, saber tocar as páginas, uma a uma, e descobrirá de que papel é feito cada uma delas.
— Caio Fernando Abreu

terça-feira, 28 de junho de 2011

é tão simples que assusta *O*



- Todo mundo chega na sua vida. 
Em algum momento, em vários deles ou definitivamente, as pessoas sempre chegam. 
Talvez essa seja a melhor coisa do mundo. 
Como naquele texto que não lembro, daquela pessoa que não lembro, e sobre o qual você me contou de um jeito que eu nunca mais vou esquecer, no final a gente acaba mesmo numa esquina qualquer, lembrando de alguém que um dia chegou e depois foi embora, perplexo.

Tati Bernardi

Lispectoriando...


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Afinal, há é que ter paciência, 
dar tempo ao tempo, 
já devíamos ter aprendido, e de uma vez para sempre, 
que o destino tem de fazer muitos rodeios 
para chegar a qualquer parte.
José Saramago

- oi?


.


Não consigo imaginar nada mais satisfatório do que amar
e mesmo não sabendo o que o amor significa, sei o que representa
É o que nos faz, no meio de uma multidão, destacar alguém que se torna essencial para nosso bem - estar, e o nosso para ele. 
É receber uma atenção exclusiva e ofertá-la na mesma medida. Ter uma intimidade milagrosa com a alma de alguém, com o corpo de alguém, e abrir-se para essa mesma pessoas de um jeito que não se conseguiria jamais abrir para si mesmo, porque só o outro é que tem a chave desse cofre
O amor é uma subversão, e seu vigor nunca será encontrado em amizades ou parentescos. Todas as palavras já foram usadas para defini-lo:
magia, 
surpresa, 
visceralidade, 
entrega, 
conforto, 
poesia, 
aposta, 
amasso, 
gozo.
Amar prescinde de entendimento. 
Por isso não sei amar, porque sou viciada em entender.

Martha Medeiros

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Éee...


Na sua estante - Pitty


E não adianta nem me procurar
Em outros timbres e outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

pílula de Caio


- Mas é por esses caminhos que parecem tortos que você tem que caminhar, 
e as coisas vêm ao seu encontro.

Caio F.

D'Ana Jácomo

Que friagem nenhuma seja capaz 
de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo,
não percamos de vista 
nem de sonho
a ideia da alegria.

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Na verdade era só um acordar da alma. 
Não acredito em botões mágicos nem em choros revitalizantes. 
Eu acredito em fé, em vontade de mudar, de crescer, de fazer de novo ou de fazer-se novo.

Vanessa Leonardi

Carpinejando...


Não me interessa um tempo comigo quando posso dividir a eternidade com alguém.
Fabrício Carpinejar

^^



e ainda teimam falar sobre o amor...


Quem fala: ela.

O que fala: [...] Você me transformou no eufemismo de mim mesma, me fez sentir a menina com uma flor daquele poema, suavizou meu soco, amoleceu minha marcha e transformou minha dureza em dança. Você quebrou minhas pernas, me fez comprar um vestido cheio de rendas e babados, tirou as pedras da minha mão. Você diz que me quer com todas as minhas vírgulas, eu te quero como meu ponto final. (Tati Bernardi)

Como fala: via SMS.
Madrugada.

Porque fala: Mensagem enviada com sucesso!

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Lívia descrita por Cris Guerra


O que ela quer é falar de amor. Fazer cafuné, comprar presente, reservar hotel pra viagem, olhar estrela sem ter o que dizer. Quer tomar vinho e olhar nos olhos. Ela quer poder soprar o que mora dentro, o que não cabe, que voa inocente e suicida. Ela quer o que não tem nome. Quer rir sem saber de quê, passar horas sem notar, quer o silêncio e a falação. Ela quer bobagem. Quer o que não serve pra nada. Quer o desejo, que é menos comportado que a vontade. Ela quer o imprevisto, a surpresa, o coração disparado, o medo de ser bom. Quer música, barulho de e-mail na caixa, telefone tocando. Ela tem muito e quer mais. Quer sempre. Quer se cobrir de eternidade, quer o oxigênio do risco pra ficar sempre menina. Ela quer tremer as pernas, beijo no ponto de ônibus e a milésima primeira vez. Quer cor e som, lembrança de ontem, sorriso no canto da boca. Ela quer dar bandeira. Quer a alegria besta de quem não tem juízo. O que ela quer é tão simples. Só que ela não é desse mundo.
Cris Guerra

- oi?


- Ô Mãe, vem ver isso aqui!


KKK'

sobre amar em 13 vírgulas, 8 orações e alguns pontos finais...



- eu amo errado, desalinhado, sem medida.
faço alarde, rio fácil, leio músicas, ouço poesias.
crio mistérios pelo simples prazer em desvendá-los.
vejo charme em simples piscadelas, sorrisos tímidos e mãos de poucos gestos.
sei de mim muito pouco, mas do outro sinto o suficiente para bastar-me em mim, a ponto do universo tornar-se pequeno...
e certa de existir, fantasio a realidade.
desejo dias de calmaria e noites de amoresss quentesss. assim, com vários esses,
pois quando amo, deixo de ser singular, e tal qual Lenine, me vejo plural.



Lívia

domingo, 26 de junho de 2011

eu (re)comendo a leitura...

... dos escritos simples, honestos e encantados de Bernardo Biagioni, no Tempos Estranhos.
Acompanho o blog do BB há certo tempo, além dele ser um querido também!
Uma mostrinha das lymdezas: http://temposestranhos.blogspot.com/2011/03/deixe-seu-amor-comigo.html

porque (re)comendo: desnecessários os porque's; basta ler! ^^

deixe seu amor comigo

Desço aqui porque do Alto já não posso mais escrever nada além do atento contratempo de querer você por perto, independentemente da certeza da oscilação do vento, das chuvas e temporais que descem e sobem pelas montanhas que desenhamos nos dedos na segunda noite que saímos para descobrirmos nós mesmos juntos. Arrepia assim um filete de frio no peito pensar que posso não mais beijar o seu pescoço daquele jeito sem jeito, um domingo de frio, uma noite de medo, quando me pego ali do outro lado do espelho andando de um lado para o outro com as velhas novas musicas arrastando o meu desassossego para fora da janela aberta para a chuva.

Eu não sei amar, veja bem.


Por mais que eu tente, sente os dedos extasiados no papel branco e limpo, por mais que eu invente cartas desesperadas e lágrimas desajeitadas em palavras guardadas no peito, lembranças desencontradas nas duas ou oito noites em que dormimos abraçados juntos, por mais que eu cante e espanto os meus anseios vespertinos, e mesmo quando eu danço e acalanto os pássaros que pousam no calor dos meus ombros cansados, por mais que eu viaje e veja o mundo explodindo em centelhas de almas de pessoas maravilhosas que sentem, que vivem, que vão, que não voltam…

Amor para mim continua sendo sempre um soluço engasgado na alma, é mais forte que o próprio ímpeto humano de querer controlar as reações corporais, temperamentais, trôpegas e oscilantes. É que amar para mim é como um tiro que parte, que fere, que fura, que queima e que arde só pela vontade de seguir em frente, adiante, engolindo as têmporas sofridas da vida e as cicatrizes de saudade que ficam manchadas no corpo depois de uma madrugada de vontade. Não é nada que careça um mínimo de controle, razão e ponderação. O meu amor é inconsolável, enganoso e termina toda que vez que explode um pedaço nas estrelas e nos acasos que esbarramos quando cruzamos o mesmo caminho.

Dói amar você.

Escrevo é para você ver se me entende - se por favor me entende - porque se eu não for assim eu não serei parte do meu eu, o meu eu que grita, o meu eu que chora, o eu que me abandona para poder deslizar as mãos pelas águas e mares do mundo como um marinheiro que nasceu para não aportar. Vez ou outra eu preciso muito disso - desistir de você e de mim mesmo - para poder ter um pouco do que respirar, do que ofegar, do que encher os meus pulmões de calmaria e precisão. É que eu te amo. Amo mais do que sei suportar. E por isso viajo e remo, remo e remo. Porque só o mar me conforta o meu amar.

Bernardo Biagioni


Lívia descrita por Clarice Lispector


Há impossibilidade de ser além do que se é. 
No entanto, eu me ultrapasso, mesmo sem o delírio. 
Sou mais do que eu, quase normalmente. 
Tenho um corpo e tudo que eu fizer, é continuação de meu começo... 
A única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. 
Quem sou?
Bem, isso já é demais... 
E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar.
Clarice Lispector

mais, mai..., ma..., m...

pílula de Caio

E apesar do meu medo há em mim uma paz enorme que eu chamo de felicidade.

Caio Fernando Abreu

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> É preciso amar o inútil. 
> Criar pombos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca. 
> A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas da vida. A música. Este céu que nem promete chuva. Aquela estrelinha nascendo ali... está vendo aquela estrelinha? Há milênios não tem feito nada, não guiou os reis magos, nem os pastores, nem os marinheiros perdidos... apenas brilha. Ninguém repara nela porque é uma estrela inútil. 
> Pois é preciso amar o inútil porque no inútil está a beleza. 
> No inútil também está Deus.


Lygia Fagundes Telles

- oi?

sábado, 25 de junho de 2011

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Sou eu e mais ninguém - Sorriso Maroto


- oi?


pílula de Caio


Lá está ela, mais uma vez. Não sei, não vou saber, não dá pra entender como ela não se cansa disso. Sabe que tudo acontece como um jogo, se é de azar ou de sorte, não dá pra prever. Ou melhor, até se pode prever, mas ela dispensa.

Acredito que essa moça, no fundo gosta dessas coisas. De se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar. Ela não desiste e leva bóias. E se ela se afogar, se recupera.Estranho e que ela já apanhou demais da vida. Essa moça tem relacionamentos estranhos, acho que ela está condicionada a ser uma pessoa substituta. E quem não é?A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas?A moça… ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não?
Dar o seu melhor pra curar outra pessoa de todos os golpes, até que ela fique bem e te deixe pra trás, fraco e sangrando. Daí você espera por alguém que venha te curar. Às vezes esse alguém aparece, outras vezes, não. 

E pra ela? Por quem ela espera? E assim, aos poucos, ela se esquece dos socos, pontapés, golpes baixos que a vida lhe deu, lhe dará. A moça – que não era Capitu, mas também têm olhos de ressaca – levanta e segue em frente. Não por ser forte, e sim pelo contrário… Por saber que é fraca o bastante para não conseguir ter ódio no seu coração, na sua alma, na sua essência. E ama, sabendo que vai chorar muitas vezes ainda. Afinal, foi chorando que ela, você e todos os outros, vieram ao mundo.


Caio Fernando Abreu

e ainda teimam falar sobre o amor...





Quem fala: ela.


O que fala:
Você  mexe comigo, beibe. 
Ainda.
Invade e (me) desorganiza, amassa, vira do avesso.
Faz sentir-me infantil, boba e teimosa em ainda pensar que podíamos ser o NÓS.
Logo eu, sempre com os melhores argumentos para as questões que me são apresentadas, diante de você, pairo no vazio do silêncio. 
E de tão profundo, reflito a ponto de sentir dor. 
Angustia.
E só reflito, não ajo. Porque, para agir, eu precisaria do outro, que no caso, é você.
Você, sempre tão vaga, tão indecisa e confusa...
Diz não saber o que deseja, não saber nominar o que sente, mas ambas sabemos sim o que é, o que te faz falar coisas desconexas e, após, o que me faz calar.
Faz-me questionar se não sente saudade em sentir-se querida. Se não é vaidade da sua parte. Se não sente saudade apenas de como eu falava e agia em seu favor. Se só não me procura porque discutiu com ela. Ah, são tantos os "se's" que eu poderia passar horas condicionando seu comportamento.
Na realidade, penso que falta-lhe coragem para admitir. Reconhecer o óbvio, o que é relativamente fácil e ao seu alcance.
Seria tão mais simples se você não se esquivasse em reconhecer... 
Psiu, reconhecer-me em você - falo baixinho.
Porém, você prefere negar, desconversar, calar-se.
Não mais insisto. A decisão a ser tomada é somente sua. Sempre foi. 
Ora, a minha decisão já foi tomada a tempos! Você não viu, ouviu, sentiu? Ah não?
Digo de novo então: eu te quero com o coração!
[...]
Agora aja, reaja, sê honesta consigo, e com o que sentes!
Caio Fernandiando, só não se perca de mim...
Não se perca mais um pouco e ainda mais de mim...
Mas, caso não queira e/ou não consiga, venha não!
Mantenha-se distante, porém, silente. 
Talvez seja o melhor, grita o cérebro dotado de razão.
Ou não, sussurra o coração revestido de paixão.


Como fala: como sente.


Porque fala: porque ainda restam um ainda, um se e um que.
Por isso, expõe (se).

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Caio Fernandiando...



Então me vens 
e me chegas 
e me invades 
e me tomas 
e me pedes 
e me perdes 
e te derramas sobre mim com teus olhos sempre fugitivos 
e abres a boca para liberar novas histórias 
e outra vez me completo assim, 
sem urgências, 
e me concentro inteiro nas coisas que me contas, 
e assim calado, 
e assim submisso, 
te mastigo dentro de mim enquanto me apunhalas com lenta delicadeza 
deixando claro em cada promessa que jamais será cumprida, 
que nada devo esperar além dessa máscara colorida, 
que me queres assim porque é assim que és  
e unicamente assim é que me queres 
e me utilizas todos os dias, 
e nos usamos honestamente assim.


CFA

- oi?

e ainda teimam falar sobre o amor...



Quem disse: ela.


O que disse: [...] eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto e em minha voz a tua voz. Não te quero ter porque em meu ser está tudo terminado. Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados.
(Vinícius de Moraes)


Como disse: cantarolando.


Porque disse: porque vezenquando lembra... e ah, como dói re-sentir...


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sobre simplicidade...


Esqueça, na voz da Marisa - Diva! - Monte



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Gaste seu amor.
Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocica do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo. 

Martha Medeiros

pílula de Caio


- muito eu, é...

Carpinejando...



Não há quem não feche os olhos ao cantar a música favorita. Não há quem não feche os olhos ao beijar, não há quem não feche os olhos ao abraçar. Fechamos os olhos para garantir a memória da memória. É ali que a vida entra e perdura, naquela escuridão mínima, no avesso das pálpebras.
Fabrício Carpinejar

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A maior riqueza do homem é a sua incompletude.
                                 Nesse ponto sou abastado.
Palavras que me aceitam como sou — eu não aceito.
Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc.
Perdoai. Mas eu preciso ser Outros.
Eu penso renovar o homem usando borboletas.

Manoel de Barros

sonho feminino ^^


quinta-feira, 23 de junho de 2011

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Uma pessoa é enorme para você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.


É gigante, quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você. 
E pequena quando desvia do assunto. 

É grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas com o que espera de si mesma. 

É pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês. 

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande: 
é a sua sensibilidade sem tamanho!

Shakespeare